O discurso do primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu na ONU foi um nocaute nos “burocratas sem rosto” que dominaram o “globalismo” e vêm disseminando inverdades, preconceito e ódio em nome da “paz”. Basta assistir ao discurso para entender a crescente judeofobia no mundo, fomentada pela próprio ONU, e também entender a crescente irrelevância dessa instituição, dominada pelos petrodólares do Oriente Médio.
A ONU, que tenta até se meter nas eleições americanas, rotulando um dos candidatos e alegando que uma vitória de Donald Trump seria uma “desgraça” para o mundo. Para o “mundo” desses poderosos burocratas e governantes, talvez, os mesmos que ficaram em pânico com o Brexit. Não é a globalização que está em xeque, como alega o editorial do GLOBO de hoje, e sim essa “globalização”, que no fundo é “globalismo” de uma elite formada por gente como George Soros.
O establishment que tem concentrado cada vez mais poder, imposto cada vez mais regulação, controles e tributos, está todo reunido em entidades como a ONU e a Unesco. Esta tem sido responsável pela doutrinação ideológica nas escolas em escala planetária! E alguém estranha a linguagem cada vez mais parecida, o “progressismo” politicamente correto conquistando mais e mais espaço, a agenda similar nos diferentes cantos do mundo?
Vejam o discurso de Bibi Netanyahu. É fundamental para compreender o que se passa com esse mundo doente, enviesado, dominado por um duplo padrão moral seletivo e hipócrita, que ataca aquilo que presta e defende aquilo que é indefensável. Dediquem alguns minutos, é o que peço. Será um tempo bem investido:
Rodrigo Constantino
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