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O Colégio Pedro II extinguiu a distinção do uniforme escolar por gênero, conforme antecipou a coluna de Ancelmo Gois na edição desta segunda-feira do GLOBO. Antes, a escola estabelecia as peças do vestuário destinadas aos meninos (uniforme masculino) e aquelas para uso das meninas (uniforme feminino). Agora, a escola traz apenas a nomenclatura “uniforme”, ficando a cargo dos alunos a opção por qualquer um deles. A resolução que altera a norma passou a valer no dia 14 de setembro.

– A novidade é que não se determina o que é uniforme masculino e o que é uniforme feminino, apenas são descritas as opções de uniforme do Colégio Pedro II. Propositalmente, deixa-se à critério da identidade de gênero de cada um a escolha do uniforme que lhe couber- afirmou o reitor da instituição, Oscar Halac.

De acordo com o reitor, medida é importante para resguardar os alunos sofrem com a imposição de gênero colocada pela sociedade.

– Procuramos de alguma maneira contribuir para que não haja sofrimento desnecessário entre aqueles que se colocam com uma identidade de gênero diferente daquela que a sociedade determina. Creio que a escola não deve estar desvinculada de seu tempo e momento histórico. A tradição não importa em anacronia, mas pode e deve significar nossa capacidade de evoluir e de inovar- defendeu Halac.

O que dizer? Pare o mundo que eu quero descer! Talvez seja só isso que nos reste: bradar contra a insanidade, a loucura do politicamente correto, que vem afeminando os rapazes há décadas com os aplausos do feminismo, um movimento de barangas recalcadas e ressentidas.

Ninguém mais precisa escolher nada. O jovem pode tudo! Pode ser homem, mulher, gay, cisgênero (?), adepto do “poliamor”, e vamos que vamos, em frente rumo ao precipício. Havia mais dignidade no passado, quando um homem tinha que ser “macho” para optar por sua homossexualidade. Até nisso regredimos: na era do “vale tudo”, do “é proibido proibir”, o lindo é cada um dar vazão aos seus apetites e instintos, sem qualquer tipo de freio, desde que limitados ao politicamente correto, claro.

É patético! Já vejo esses “corajosos” garotos enfrentando os malucos islâmicos, como fizeram os alemães em protesto contra suas mulheres estupradas: vão vestir saias e sair às ruas contra a “intolerância”. Macho homem é espécie em extinção, pelo visto. Como foi que as mulheres deixaram a coisa chegar a esse ponto, influenciadas pelas feministas obtusas e invejosas? Que mulher de verdade suporta um “homem” tão “sensível” e “delicado”? Vejam o resultado prático dessa postura:

Cristiano Carvalho, um advogado, escreveu:

“Imposição de gênero”, “identidade de gênero “… Deve ter papais que acham lindo isso.

Realmente, tento ser otimista, mas às vezes penso que a espécie humana é um projeto fracassado e tende a se extinguir… A seleção das espécies não tolera a imbecilidade.

Lembrem que os dinossauros duraram cerca de 175 vezes o que a raça humana viveu (estou considerando, com muita generosidade, que a raça humana teria 1 milhão de anos, levando em conta todos os hominídeos anteriores até desembocar no homo sapiens sapiens. Ainda assim, nossa cultura não tem mais de 10 mil parcos anos). Não se tem registro de dinossauros discutindo questões de gênero.

PS. Na minha época de colégio, se esses moleques chegassem vestidos assim, querendo dar uma de politicamente corretos, tomariam merecidamente uma sova, daquelas bem dadas. O único perdão seria, claro, se fosse uma pragmática estratégia qualquer pra se dar bem e pegar as meninas. Não parece ser o caso aqui…

Não parece mesmo. Como eu disse: que mulher de verdade vai gostar de um rapaz tão “sensível” a esse ponto patético? Mulheres gostam de homens. E homens não vestem saias para “protestar em nome da tolerância”, tampouco repetem essa baboseira de “identidade de gênero”. Isso é coisa de gente ridícula, sem noção, confusa, covarde.

E depois ainda temos que escutar os esquerdistas negando que há doutrinação ideológica nas escolas e chamando os defensores do Escola Sem Partido de “radicais”. Sim, radical é mesmo defender que meninos usem um uniforme e meninas, outro. Ser moderninho, moderado e tolerante é pregar que essa coisa de “meninos” e “meninas” está ultrapassada, que cada um é o que bem quiser, quando quiser, e ninguém tem nada com isso. Chega de escolhas, de restrições, de destino biológico.

Hoje quero ser um golfinho. Por que não? O South Park fez troça com essa babaquice, levando ao extremo de uma transformação de espécie. Eis o resultado:

O mundo está cada vez mais ridículo mesmo. Virem homens, rapazes! Tirem essas saias femininas e aprendam a defender suas mulheres, e protegê-las como machos. Não acreditem no discurso politicamente correto das feminazis, pois isso é uma tática de torná-los seres patéticos e dispensáveis como uma fralda suja. Mulher de verdade gosta de homem de verdade. Se seus papais são covardes a ponto de não lhes tocar a real, eu digo aqui, papo reto: esse caminho é uma furada!

PS: O texto está com alta repercussão, e alguns leitores me acusam de não ser um liberal. Ou seja, agora, para ser liberal, tem que aplaudir a campanha de identidade de gênero, o movimento feminista e o movimento LGBT (que são socialistas), e achar lindo os jovens rapazes cada vez mais afeminados e sendo incentivados a usar saia, e meninas cabeludas e masculinizadas. Esses “liberais” não entenderam absolutamente nada do liberalismo, tampouco da guerra cultural que vem desde Gramsci e a Escola de Frankfurt. São idiotas úteis dos socialistas. A eles ofereço meu curso Declínio da Civilização: salvando o liberalismo dos “liberais”.

Rodrigo Constantino

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