Um motorista que passava no local de um acidente salvou o policial que fora vítima de uma emboscada, graças à arma que carregava no carro. O policial estava respondendo a um chamado após um acidente, quando foi surpreendido por um sujeito armado, que disparou contra seu peito e partiu para cima dele depois.
Havia o corpo de uma mulher estirado no chão, ejetada do carro envolvido na batida e virado de cabeça para baixo. Quando o policial ia fechando a cena do acidente com cones, o agressor surgiu do nada e atirou. O policial estava apanhando, quando o “bom samaritano” passava com seu carro pelo local e viu tudo. O policial pedia ajuda.
Ele mandou o agressor parar com aquilo, mas foi ignorado. O “bom samaritano”, então, atirou no agressor e o matou. O policial, ferido, foi para o hospital e está em condições estáveis. O coronel de sua divisão agradeceu o ato do “bom samaritano”, alegando que se não fosse ele seu policial estaria certamente morto agora. A mulher ejetada no acidente não sobreviveu. Eis uma reportagem local sobre o caso:
Apenas mais um caso, entre tantos, em que a arma de um cidadão de bem salvou vidas, uma coisa rotineira que os desarmamentistas preferem simplesmente ignorar. Armas não matam; pessoas matam! No caso, a arma de um marginal serviu para quase tirar a vida de um policial fazendo seu trabalho, enquanto a arma de um “bom samaritano” serviu para eliminar esse bandido e salvar a vida do policial. Apenas um imbecil focaria no objeto inanimado, em vez de concentrar sua análise nos indivíduos e perceber que armas podem servir tanto para o mal, quanto para o bem.
Rodrigo Constantino
-
Calamidade no RS acirra guerra eleitoral entre governo e oposição
-
Congresso impõe derrotas ao governo, dá recado ao STF e reafirma sua autonomia
-
Os recados do Congresso ao governo Lula e ao Judiciário; ouça o podcast
-
Ministro acusou Guiana de “chupar” petróleo do Brasil. Saiba por que isso não faz sentido
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião