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Joe Biden é um presidente cada vez mais fraco e senil, com taxa recorde de rejeição, e ridicularizado até pelos comediantes "progressistas", que começam a falar abertamente em renúncia.

Tudo isso foi previsto e alertado pelos conservadores, claro, mas a esquerda estava histérica demais com Trump e seus tweets "malvados", a ponto de celebrar a vitória (suspeita) de Biden como um momento que traria paz e tranquilidade ao mundo. Que piada!

É trapalhada atrás de trapalhada, e a inflação, que seria "transitória", mostra-se resiliente num patamar preocupante perto de 10% ao ano, o maior nível em 40 anos. Enquanto isso, Biden resolve decretar "emergência" com base na "crise climática". O quão dentro de sua bolha é preciso estar para tanta alienação?

Os democratas culpam Biden pelos fracassos, mas o fato é que a responsabilidade é de todo o partido, cada vez mais tomado pela esquerda radical. Biden é o sintoma, a ponta do iceberg, a superfície. É preciso olhar para as ondas embaixo, que levam o país para rumos cada vez mais assustadores.

Para acender velas aos radicais de sua base, Biden flerta não só com a histeria climática, mas com toda a agenda identitária. Essa semana, a secretária assistente de saúde transgênero de Joe Biden, Dra. Rachel (Richard) Levine, e o funcionário recém-contratado do DOE, Sam Brinton, que cuida da política nuclear do governo e gosta de fetiches sexuais estranhos, comemoraram o Dia da Bastilha na residência do embaixador francês. Sam Brinton é uma drag queen “não-binária”, e eis a imagem que publicou orgulhoso ou orgulhosa:

Podemos apenas imaginar o que Putin ou Xi Jiping pensam ao ver isso. Por outro lado, as Forças Armadas americanas estão com dificuldade de encontrar recrutas. Muitos estão acima do peso, outros possuem ficha criminal, e há baixo interesse dos mais adequados, até por conta da guinada da gestão militar, com afetações identitárias e preocupações bobas com pronomes.

Servir como militar é algo que demanda sentimento de honra, algo pouco compatível com o hiper subjetivismo atomista dos movimentos LGBTQWYSK%$@#Z. O resultado é uma imagem cada vez mais emasculada e frágil transmitida aos inimigos da liberdade. O "xerife" parece mais e mais fora da realidade e incapaz de realmente defender os valores ocidentais com firmeza.

Diante desse quadro, Putin insiste com sua guerra na Ucrânia, alegando que luta contra a decadência ocidental, e o Partido Comunista Chinês se sente mais e mais ousado, de olho em Taiwan como prêmio. O regime ditatorial alertou essa semana que era melhor a líder democrata Nancy Pelosi evitar viajar para Taiwan. O governo chinês disse que tomaria “medidas resolutas e contundentes” se a presidente da Câmara dos Deputados visitar Taiwan, no que seria a delegação de mais alto nível dos Estados Unidos à ilha autônoma em 25 anos.

Quando o xerife do mundo livre se mostra fraco, os inimigos da liberdade ficam mais abusados. E é exatamente isso que estamos vendo hoje. A gestão Biden está preocupada com a histeria climática enquanto a inflação destrói a economia americana. O presidente quer "lacrar" com "trans não-binário", sinalizando falsa virtude, enquanto as Forças Armadas mal conseguem novos recrutas para treinar. E os regimes nefastos vão falando mais grosso com os representantes da maior democracia do planeta, pois sabem que sua posição é de fragilidade. Um quadro assustador!

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