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Eleições 2026

Eduardo Bolsonaro, Alckmin e Haddad são favoritos ao Senado por SP, diz pesquisa

Pesquisa Senado São Paulo
Eduardo Bolsonaro, Geraldo Alckmin e Fernando Haddad são os mais citados pelos eleitores de São Paulo na disputa para o Senado. (Foto: Fotomontagem Gazeta do Povo (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados, Cadu Gomes/Vice-Presidência da República, Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda))

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O Paraná Pesquisas divulgou nesta quarta-feira (10) um levantamento que mostra Eduardo Bolsonaro (PL), Geraldo Alckmin (PSB) e Fernando Haddad (PT) como favoritos ao Senado por São Paulo nas eleições de 2026.

No primeiro cenário estimulado — quando são mostrados os nomes dos políticos aos entrevistados —, Haddad e Eduardo Bolsonaro são os mais lembrados para as duas cadeiras que estarão em jogo no ano que vem.

No cenário em que os dois não são apresentados, o destaque vai para o vice-presidente Geraldo Alckmin, com Capitão Derrite (PP) aparecendo como o segundo mais citado.

O Paraná Pesquisas ainda fez um cenário espontâneo — quando os nomes não são citados —, mas nenhum potencial candidato se destacou dos demais.

Pesquisa ao Senado por São Paulo em 2026

Paraná Pesquisas fez pesquisa espontânea (quando os nomes não são apresentados) e dois cenários estimulados (quando são mostrados os nomes).

Ninguém se destaca no cenário espontâneo

  • Eduardo Bolsonaro (PL): 1,9%
  • Fernando Haddad (PT): 1,8%
  • Geraldo Alckmin (PSB): 1,8%
  • Capitão Derrite (PP): 1,7%
  • Ricardo Salles (Novo): 0,8%
  • Erika Hilton (PSOL): 0,6%
  • Eduardo Suplicy (PT): 0,5%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0,5%
  • Paulinho da Força (Solidariedade): 0,5%
  • Ricardo Nunes (MDB): 0,5%
  • Baleia Rossi (MDB): 0,1%
  • Robson Tuma (Republicanos): 0,1%
  • Rosana Valle (PL): 0,1%
  • Outros nomes citados: 1,2%
  • Ninguém/Branco/Nulo: 7,7%
  • Não sabe/Não opinou: 80,2%

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Fernando Haddad e Eduardo Bolsonaro na frente no primeiro cenário estimulado

  • Fernando Haddad (PT): 40,3%
  • Eduardo Bolsonaro (PL): 30,7%
  • Capitão Derrite (PP): 21,7%
  • Alexandre Padilha (PT): 15,2%
  • Paulinho da Força (Solidariedade): 13,8%
  • Ricardo Salles (Novo): 13,4%
  • Baleia Rossi (MDB): 9,9%
  • Robson Tuma (Republicanos): 5,4%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 10,4%
  • Não sabe/Não opinou: 4,5%

*Cada entrevistado poderia citar até dois candidatos

Geraldo Alckmin é o mais lembrado no segundo cenário estimulado na pesquisa ao Senado por São Paulo

  • Geraldo Alckmin (PSB): 41,9%
  • Capitão Derrite (PP): 23,9%
  • Ricardo Salles (Novo): 17,3%
  • Paulinho da Força (Solidariedade): 14,6%
  • Alexandre Padilha (PT): 14,5%
  • Baleia Rossi (MDB): 11,0%
  • Rosana Valle (PL): 8,0%
  • Robson Tuma (Republicanos): 6,4%
  • Tomé Abduch (Republicanos): 4,3%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 11,9%
  • Não sabe/Não opinou: 5,1%

*Cada entrevistado poderia citar até dois candidatos

Metodologia: 1.680 entrevistados pelo Paraná Pesquisas em 85 municípios de São Paulo entre os dias 4 e 8 de dezembro de 2025. Nível de confiança: 95%. Margem de erro: 2,4 pontos percentuais.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas eleições de 2022, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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