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Execução no Aeroporto de Guarulhos

Polícia prende namorada de olheiro do PCC foragido após execução de delator

DHPP PCC Guarulhos
"Os culpados, executores e participantes serão identificados e punidos devidamente. Corporativismo não engessou e não engessará as investigações", disse a diretora do Departamento Estadual de Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, que comanda as investigações. (Foto: Marcelo Camargo / Governo do Estado de São Paulo)

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Uma mulher de 28 anos foi presa pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo nesta quinta-feira (16). De acordo com os investigadores, a mulher seria namorada de Kauê Amaral Coelho, suposto olheiro do PCC na execução do delator Antônio Vinícius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, em de novembro do ano passado.

De acordo com o DHPP, a mulher foi presa por tráfico de drogas. Segundo as investigações, ela era responsável pela comercialização de drogas que estavam de posse de seu namorado. A ligação dela com o crime organizado foi identificada após análise de provas obtidas em investigações e trabalhos de inteligência da Polícia Civil.

Para a polícia, ela teria ticado com o celular de Coelho para, assim, dificultar as investigações. O celular foi apreendido na operação realizada na quinta-feira na qual 15 policiais militares foram presos, um deles suspeito de ser o autor dos disparos que mataram Gritzbach.

Olheiro do PCC foi para a casa da namorada após execução no aeroporto

Coelho segue foragido, e os investigadores vão analisar o celular apreendido com a mulher para tentar recuperar informações que possam ligar o suposto olheiro à cena do crime.

“Ele (Kauê) sai do local (o terminal do Aeroporto Internacional de Guarulhos, onde houve a execução de Gritzbach) e depois vai para a casa dela”, apontou a diretora do Departamento Estadual de Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, que comanda as investigações.

“As prisões foram importantes para o avanço na conclusão do crime, mas o trabalho não acabou. Os culpados, executores e participantes serão identificados e punidos devidamente. Corporativismo não engessou e não engessará as investigações”, completou a diretora do DHPP.

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