Advogados de Bolsonaro apresentam defesa contra suposto golpe e ressaltam perseguição política. O programa Sem Rodeios desta sexta-feira (7) repercute a defesa apresentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele por suposta participação em um plano de golpe de Estado em 2022. Os advogados do ex-mandatário pediram a anulação da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Falaremos ainda a respeito da esquerda brasileira que tem considerado o Oscar para o filme “Ainda estou aqui” uma “reparação histórica pela ditadura militar”. A premiação do filme foi usada em diversas publicações de políticos da esquerda para enfatizar sua “militância pela democracia” e “busca pela verdade”, ao lembrar, em especial, a criação da Comissão Nacional da Verdade.
É a partir das 13h30, ao vivo.
Advogados de Bolsonaro apresentam defesa contra suposto golpe e ressaltam perseguição política
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (6), sua defesa à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele por suposta participação em um plano de golpe de Estado em 2022. Os advogados do ex-mandatário pediram a anulação da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Também solicitaram o afastamento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes da relatoria do caso e o julgamento em plenário da denúncia. Mais cedo, a defesa de Cid reforçou que o acordo não foi firmado sob coação e criticou os demais denunciados que pedem a nulidade do acordo.
“Não é novidade também, que as defesas dos codenunciados alardeiam aos quatro ventos pela imprensa nacional sua nulidade… Essas defesas, afirmam, em sucessivas entrevistas em rede nacional, que Mauro Cid mentiu; que a colaboração não vale, e que, por isso, a prova por ela produzida não tem validade legal”, disse o advogado do militar, Cezar Bitencourt, ao contestar a denúncia da PGR.
Esquerda usa "Ainda Estou Aqui" como reparação histórica
O Oscar para o filme “Ainda estou aqui” tem sido considerado por integrantes da esquerda uma “reparação histórica pela ditadura militar”. A premiação do filme foi usada em diversas publicações de políticos da esquerda para enfatizar sua “militância pela democracia” e “busca pela verdade”, ao lembrar, em especial, a criação da Comissão Nacional da Verdade.
O prêmio para o filme brasileiro, do diretor Walter Salles, pode ser usado pela esquerda para tentar tirar o foco da crise do preço dos alimentos e da queda abrupta da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A premiação coincidiu com o mês de março, quando já ocorrem tradicionalmente embates ideológicos. O dia 31 de março é celebrado por parte da população, principalmente pelos militares, como o aniversário da Revolução de 1964. A data também é tradicionalmente escolhida por políticos e militantes de esquerda para criticar o período histórico da ditadura militar.
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