A Apple começou a vender no Brasil na última sexta-feira (16) o Apple Watch, relógio inteligente que serve como uma espécie de acessório para os smartphones da marca. Assim como outros aparelhos semelhantes já disponíveis no mercado brasileiro, o Apple Watch recebe notificações, monitora atividades do usuário e permite fazer ligações, checar a agenda e criar notas por comandos de voz, sem que seja necessário tirar o celular do bolso.
Mantendo a tradição da Apple, o relógio apresenta um visual clean, com uma caixa retangular. As pulseiras podem ser trocadas, com opções em borracha e couro, além de fechos tradicionais e magnéticos. Os relógios com caixa (o componente principal, onde está a tela) de 38 mm são mais baratos do que os de 42 mm, embora as configurações sejam as mesmas – incluindo aí a tela retina com sensor de toque sensível à pressão feita pelo dedo do usuário.
Os recursos e funcionalidades são variados, mas o que chama a atenção mesmo, em um primeiro momento, é o preço. O Apple Watch sai no Brasil a partir de R$ 2.899, mas alguns modelos chegam a ultrapassar a espantosa cifra de R$ 100 mil.
Nos Estados Unidos, por outro lado, o modelo mais em conta sai por US$ 349 (cerca de R$ 1.350 na cotação atual).
Veja abaixo os modelos mais caros que estão à venda no Brasil:
Decisões de Dino sobre incêndios escalam ativismo judicial e desarmonia entre poderes
Enquanto Moraes dobra a aposta, União Europeia se livra de censor que ameaçou Musk
X diz que volta é “temporária” e que plataforma deve ficar inacessível novamente em breve no Brasil
A truculência sai vitoriosa na universidade
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião