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Aftosa

139 dias após o início da crise, PR mata os primeiros 377 bois

Procedimentos nas outras 5 fazendas apontadas como focos da doença começam nesta sexta-feira

Maringá – O primeiro sacrifício sanitário de animais em focos de febre aftosa no Paraná nos últimos dez anos foi realizado quarta-feira. O procedimento, nas fazendas Cesumar e Pedra Preta, em Maringá (Noroeste do estado) começou às 9h35 e só foi concluído às 20 horas, com o fechamento das valas. A expectativa inicial da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab) era que o trabalho acabasse no final da tarde.

Problemas como as dificuldades para transportar os animais e o difícil acesso das máquinas foram as causas do atraso. No total, 377 animais das fazendas Cesumar e Pedra Preta – propriedades vizinhas, a cerca de 15 km do centro de Maringá –, foram executados. Os animais foram enterrados em uma vala única dentro da Cesumar.

O sacrifício sanitário, condição necessária para que o estado reconquiste o status de área livre de febre aftosa com vacinação em seis meses, acontece 139 dias depois de anunciada a suspeita da doença no Paraná, em 21 de outubro.

Neste período, sete focos foram decretados no estado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O primeiro em 6 de dezembro, na Fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira, e os outros seis em 20 de fevereiro, nas fazendas Flor do Café, em Bela Vista do Paraíso; Santa Isabel, em Grandes Rios; São Paulo e Alto Alegre, em Loanda; e Cesumar e Pedra Preta, em Maringá. Todas receberam animais que tiveram contato com outros de uma fazenda com foco, em Mato Grosso do Sul.

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