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 | Letícia Akemi/Gazeta do Povo
| Foto: Letícia Akemi/Gazeta do Povo

Uma das primeiras do país, a seção de Braille da Biblioteca Pública do Paraná (BPP) começou tímida, com um punhado de livros em Braille, em 1974. Com o surgimento de novas tecnologias, voluntários começaram a gravar audiolivros em fita k7. Depois vieram os CDs com MP3.

Tecnologia amplia oportunidades de acessibilidade para cegos

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Hoje, o local conta com um acervo de 25 mil títulos digitais, um dos maiores do país. Os livros são escaneados folha por folha. O próprio computador transforma a imagem em texto, e um software com voz que simula a humana “lê” em voz alta, produzindo o audiolivro.

A produção depende de voluntários, que revisam os livros antes de serem gravados. A tradução é pelo “gosto do cliente”, ou seja, conforme requisição dos frequentadores da biblioteca. A versão em áudio só está disponível para três mil livros. Os demais são apenas digitais, e o usuário precisa de um leitor instalado em seu computador. O local ainda conta com 1,2 mil livros em Braille.

Além das obras de literatura, a seção da BPP realiza oficinas, como a aula de Braille e oficinas de fotografia para pessoas com deficiência visual. Mais informações pelo telefone (41) 3221-4900.

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