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Curitiba

Animais da terceira idade recebem cuidados especiais no zoológico

O zoo tem três animais idosos: a chimpanzé Imperatriz, a girafa Pandinha e a tamanduá-bandeira Clotilde

Com 43 anos, Imperatriz é o animal mais velho do zoológico de Curitiba. Ela nasceu em um circo e foi doada ao município em 1979 | Divulgação/Orlando Kissner/SMCS
Com 43 anos, Imperatriz é o animal mais velho do zoológico de Curitiba. Ela nasceu em um circo e foi doada ao município em 1979 (Foto: Divulgação/Orlando Kissner/SMCS)
Pandinha tem 20 anos. Relatos indicam que as girafas chegam a viver por até 26 anos |

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Pandinha tem 20 anos. Relatos indicam que as girafas chegam a viver por até 26 anos

A tamanduá-bandeira Clotilde tem cerca de 22 anos. O recorde de sobrevivência em cativeiro da espécie é 25 anos e 10 meses |

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A tamanduá-bandeira Clotilde tem cerca de 22 anos. O recorde de sobrevivência em cativeiro da espécie é 25 anos e 10 meses

Os animais da terceira idade do zoológico de Curitiba recebem atenção especial dos tratadores. Eles recebeem a visita dos biólogos e veterinários com maior frequência. O zoo tem três animais idosos: a chimpanzé Imperatriz, a girafa Pandinha e a tamanduá-bandeira Clotilde. Assim como nos humanos, os sinais do tempo podem ser vistos nos bichos: pelos brancos, movimentos mais lentos e dentição fraca. "Visitamos com mais frequência os recintos dos animais mais velhos para observar o comportamento deles, se estão comendo direito, se há sinais de alguma doença", explicou o veterinário Manoel Javorouski ao site da prefeitura.

Com 43 anos, Imperatriz é o animal mais velho do zoológico de Curitiba. Apesar da boa dentição, os movimentos da chimpanzé já começaram a ficar mais lentos. Ela nasceu em 1966 no Circo Garcia e foi doada ao município em 1979. O máximo de tempo que um chimpanzé chegou a viver em cativeiro, segundo registro científico, foi 53 anos.

De acordo com a prefeitura, Pandinha tem 20 anos. Relatos indicam que as girafas chegam a viver por até 26 anos. Ela ainda não apresenta sinais de velhice, mas mesmo assim recebe maior atenção dos tratadores.

Se passar dos 25 anos, a tamanduá-bandeira Clotilde, que tem cerca de 22 anos, pode bater o recorde de sobrevivência da espécie em cativeiro. O veterinário Manoel Javorouski encontrou registro de um animal da mesma espécie que viveu em cativeiro por 25 anos e 10 meses. Clotilde chegou ao Zoo em 1990, com aproximadamente três anos de idade.

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