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"Se o vírus já está circulando no Brasil, adianta recomendar que as pessoas não viajem ao exterior?". Esta foi uma das perguntas que a Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav), que reúne cerca de 3 mil empresas, enviou ao Ministério da Saúde em reprovação ao aviso de cautela nos roteiros internacionais por causa do risco da nova gripe.

A Abav questionou se também não deveria recomendar aos clientes que evitem ir para São Paulo, estado com maior incidência da gripe suína, com 308 casos. "E os estados do Sul, onde o inverno é mais intenso? Devemos sugerir aos passageiros que evitem esses destinos?", indagam as agências no documento.

Segundo o presidente da Abav-PR, Antônio Azevedo, se acontecesse o oposto, o cancelamento de viagens ao Brasil, o país sentiria as consequências. "E se os estrangeiros cancelarem viagem para o Brasil? Quantos empregos vão ser prejudicados? Pode ocorrer de Argentina e Chile dizerem que há muitos casos no Brasil", afirma.

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