O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (18) que o número de pessoas no Brasil com suspeita de Influenza A (H1N1), caiu de 22 para 20. Os casos suspeitos estão nos Estados de São Paulo (6), Minas Gerais (4), Distrito Federal (3), Alagoas (1), Amapá (1), Pernambuco (1), Piauí (1), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Sul (1) e Rondônia (1). O ministério também monitora outros 19 pacientes em nove Estados. Já foram descartados 270 casos. Os números referem-se a informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 9h30 de hoje. No Paraná, A secreataria da Saúde monitora um novo possível caso.
O número de casos confirmados da doença permanece inalterado. Os oito casos foram confirmados nos Estados do Rio de Janeiro (3), São Paulo (2), Minas Gerais (1), Rio Grande do Sul (1) e Santa Catarina (1). Para todos os casos, estão sendo realizados busca ativa e monitoramento de todas as pessoas que estabeleceram contato próximo com esses pacientes.
Os testes laboratoriais estão sendo realizados nos três laboratórios de referência do Ministério da Saúde: Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro; Instituto Adolf Lutz, em São Paulo; e Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA). Pelos dados, o ministério considera que não há evidências de sustentabilidade da transmissão de pessoa a pessoa do vírus A (H1N1), pois somente foram detectados dois casos de transmissão autóctone (dentro do território nacional), ambos com vínculo epidemiológico com o caso índice procedente do México. Desse modo, até o momento, os Estados brasileiros com casos confirmados não devem ser considerados como áreas afetadas.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião