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O Brincadiquê não é a única ação da Rede Marista de Solidariedade nesta área. A campanha Direito ao Brincar trabalha o lado mais conceitual da coisa, e propõe dez iniciativas que destrincham a noção de que “brincar, praticar esportes e divertir-se” é uma forma de garantir o “direito à liberdade” dos pequenos, presente no Estatuto da Criança e da Adolescência (ECA).

Garantir espaços seguros para a brincadeira, tempo livre para a criança exercer sua criatividade, permitir o convívio com outras crianças para que elas troquem brincadeiras e conhecimentos. São algumas das questões a serem levadas em conta pelos adultos responsáveis, explica Vanderlúcia da Silva, coordenadora de parcerias e alianças estratégicas da Rede Marista de Solidariedade.

Para efetivar direitos, é preciso contar com o tripé família, educadores e poder público. É no âmbito familiar e escolar que este estímulo à brincadeira ocorre. Mas não adianta de muito se o parquinho do bairro não ganha manutenção. “Se falta um desses três é como se a gente ficasse com um pé quebrado, fica difícil”, diz Vanderlúcia.

Projeto tira do papelo direito à brincadeira

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Para incentivar mães, pais e educadores, a rede produziu vídeos para ilustrar cada uma das dez iniciativas. Um fala da importância de manutenção em espaços públicos, outro da relação entre gerações, e assim por diante. Além disso, outros quatro vídeos ensinam a fabricar brinquedos “à moda antiga”, que estimulam a criatividade e fortalecem o vínculo entre crianças e adultos. São cantigas de roda, dicas para fazer brinquedos com garrafa PET e até para fabricar um carrinho de rolimã, clássico das antigas gerações.

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