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Foragido desde terça-feira (13), quando foram cumpridos os mandados de prisão da Operação Aquiles, do Gaeco, Mauro Sidnei do Rosário se entregou na tarde desta sexta-feira (16). Segundo o Gaeco, Mauro, que não é policial, teria participado da operação em que foi morto Ricardo Geffer, suspeito de matar o ex-prefeito de Rio Branco do Sul, João Dirceu Nazarri. O ex-prefeito era primo do delegado Rubens Recalcatti, que também foi detido sob suspeita de assassinato de Ricardo.

Cerca de 50 pessoas protestam em favor de Recalcatti em frente ao Gaeco

Cerca de 50 pessoas fazem um protesto em favor do delegado Rubens Recalcatti em frente à sede do Gaeco, em Curitiba, na tarde desta sexta-feira (16). Parentes, amigos e até pessoas que não conhecem o policial pedem que ele seja liberado.

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O advogado de Mauro, Dival Carvalho Gomes, contou que ele se apresentou na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), às 14h. Ele foi encaminhado para o Complexo Médico Penal, em Pinhais, na RMC.

Dival afirmou que pediu acesso aos autos, para saber qual a acusação consta contra Mauro. “Ele nos confidenciou que não tem participação alguma. Ele estava no município, mas no local só chegou depois”, afirmou.

O advogado disse ainda que, na terça-feira (13), quando foram cumpridos os mandados de prisão contra Recalcatti e sete policiais civis que teriam participado da operação, Mauro estava viajando. Dival não quis dar muitos detalhes sobre o envolvimento dele com os policiais – sem ter ciência dos autos, segundo ele -, mas comentou que o acusado trabalhou como carcereiro em Rio Branco do Sul há algum tempo.

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