Vista da nave central da cathedral (Foto: Daniel Castellano / Gazeta do Povo)
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Catedral, vista noturna desde a estação tubo da Praça Tiradentes
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Vista geral do templo, a partir do mezanino do coro
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Detalhes da arquitetura neogótica da catedral
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Fiel reza no nicho de Nossa Senhora Aparecida
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Detalhe do órgão de tubo
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Organista no coro com a nave da catedral ao fundo
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Vitral do pórtico lateral tendo do lado de fora a arquitetura de Elgson Ribeiro
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Poço de água não potável que foi cavado para a construção da catedral (ocorrida em 1876 e 1893), usado para descarte dos santos óleos. Local foi edescoberto sob o piso do presbitério na última restauração (2010-2012)
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Nichos reservados para as lamparinas, acendidas ali para evitar que as pinturas sejam danificadas com o calor
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Vitral edificado na década de 30 retrata a Coroação de Nossa Senhora
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Vitral circular (rosácea) com motivos florais. À direita, vitral retrata Visitação de Nossa Senhora
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Castiçais e Santa Ceia: peças serão incorporadas ao museu da Catedral Basílica
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Detalhe de vitral no consistório da catedral
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Senhor Morto da procissão da Sexta-Feira Santa e réplica da catedral
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Senhor Morto da procissão da Sexta-Feira Santa e réplica da catedral
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À direita, detalhe do brasão de dom Moacyr José Vitti, morto em junho passado. À esquerda, local onde será pintado o brasão do futuro arcebispo, quando empossado
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Lusco-fusco próprio da arquitetura neogótica
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Tarde na catedral luz dos vitrais
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Detalhe do maquinário do antigo relógio de uma das torres, datado da década de 1880. O objeto saiu de funcionamento em 1998, quando os sinos do relógio foram automatizados
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Detalhe das engrenagens da máquina do antigo relógio
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Placa de inauguração da Catedral, quebrada no mesmo dia da inauguração, em 7 de setembro de 1893, pelo genro de Heinrich Henning, um dos mestres de obras. Henning se desentendeu com os construtores, sendo assassinado
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Placa de inauguração da catedral, detalhe
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Placa de inauguração da catedral, detalhe
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Atual mecanismo do relógio de uma das torres, hoje digital
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Sino Nossa Senhora da Luz dos PInhais, o maior dos sinos de badalo da Catedral Basílica
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Vista interna da torre aonde se localizam os sinos na catedral
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Vista interna da torre onde se localizam os sinos na catedral
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Torre do sino da catedral
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Geometrismo: um momento de silêncio no templo
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A subida da torre
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Fiéis na Capela do Santíssimo
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Fiel reza no silêncio do templo dedicado a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais
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Capela do Santíssimo
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Cena de um espaço de fé
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Demonstração de fé: fiéis visitam a catedral todos os dias
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Foi no dia 7 de setembro de 1893, 71 anos depois da Independência do Brasil, que o então Padre Alberto José Gonçalves inaugurou a Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. A reforma do templo, localizado na Praça Tiradentes, levou 26 anos. Antes de se transformar no que é hoje um monumento no estilo neogótico , foi uma paróquia de pedra e barro espaçosa, erguida pelo vigário Manoel Domingos Leitão em 1747, segundo o 1º Livro do Tombo. Naquela época, Curitiba ainda era uma vila. 121 anos depois, a catedral, novamente reformada, é um marco encravado no Centro da cidade.