Brasília - Entidades médicas divulgaram ontem um manifesto endereçado ao governo e aos candidatos à Presidência da República que cobra mais recursos para área de saúde e melhores condições de trabalho para categoria, incluindo salário inicial de R$ 15 mil.
O documento reivindica, por exemplo, que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) passe a fiscalizar a relação entre operadoras de saúde e médicos, principalmente no momento de fixar honorários e preços de serviços.
O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto dÁvila, identifica, em vários pontos do país, o surgimento de movimentos de profissionais que organizam uma saída em grupo dos planos de saúde. "Não incentivamos o movimento. Mas não temos condição de controlá-lo", disse.



