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No domingo à noite, na praça de pedágio da Rodonorte em São Luiz do Purunã, uma ambulância com o giroflex ligado pedia passagem no sentido Ponta Grossa-Curitiba. Os motoristas logo abriram espaço, mas não foi suficiente para o carro de socorro seguir viagem. Os três veículos que já estavam na boca de um dos guichês do pedágio, um atrás do outro, tiveram de pagar a tarifa primeiro. As pessoas se apressaram, mas ainda assim foram gastos de dois a três minutos, que pareceram uma eternidade. A atendente da Rodonorte disse que o procedimento é padrão. "Ambulância não paga, mas quem está na frente tem de pagar primeiro", afirmou. Os veículos que travaram a passagem renderam cerca de R$ 30 à concessionária. Parece caro liberá-los? Qual será o valor de dois minutos para quem está dentro de uma ambulância?

Resposta

A Rodonorte, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que pedirá à equipe do turno indicado para apurar as circunstâncias da passagem da ambulância, com o objetivo de entender melhor o que ocorreu. Segundo a concessionária, o procedimento padrão é que os veículos de emergência passem pelas cabines manuais e sejam rapidamente liberados. Em casos emergenciais, os condutores podem entrar em contato com o Centro de Controle Operacional (CCO), por meio do telefone 0800- 421500, e avisar da passagem com antecedência, já recebendo as orientações e facilitando para que a liberação seja feita o mais rapidamente possível.

Fins e meios

Estudante de um centro universitário particular de Curitiba se surpreendeu ao receber boleto de R$ 1 pelo atraso na entrega de um livro. Não pela cobrança, é claro, mas pela impossibilidade de quitar o valor diretamente na biblioteca da instituição, sem a necessidade da emissão do documento. A aluna explica que o centro universitário cobra a multa junto com a mensalidade seguinte. Como ela é bolsista, e não paga mensalidade, a cobrança veio sozinha. "O curioso é que o custo para emissão do boleto – R$ 3,50 – é maior que o valor da multa", diz.

Leilão de Mônicas

Trinta esculturas personalizadas da estrela dos quadrinhos Mônica serão leiloadas pela internet. As peças fazem parte do conjunto de 50 obras que estão expostas em bairros de São Paulo, criadas em homenagem às cinco décadas da personagem. A intervenção urbana foi um sucesso e fãs de todo Brasil manifestaram o interesse de ter uma das Mônicas em casa. Atendendo a pedidos, a organização da Mônica Parade preparou um leilão beneficente, em prol do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Quem tiver interesse em uma das esculturas pode acessar o site www.monicaparade.com.br/leilao, escolher a sua preferida e dar o lance. O fechamento do leilão está previsto para dia 18 e o lance mínimo é de R$ 3,5 mil.

São Francisco mais doce

No próximo domingo o bairro São Francisco estará ainda mais agitado. Além da tradicional Feirinha do Largo da Ordem, o Bazar de Natal do Ateliê Anjo Doce vai movimentar a charmosa casa rosa da rua Portugal (nº 54) com uma venda especial de cupcakes, alfajores e bolinhos. Imperdível para as formiguinhas de plantão! A entrada é franca, mas a proprietária do Ateliê, Arlete Mazanek, pede uma singela colaboração: a doação de um livro para a Freguesia do Livro. Mais informações: www.facebook.com/anjodoceatelie

24 quadros por segundo

"Se você confiar o suficiente, você pode fazer a sua história funcionar. Eu disse para uma mulher que era Kevin Costner e funcionou, porque eu acreditava."

A frase saiu da série de tevê Breaking Bad. Ela foi dita pelo personagem Saul Goodman, um advogado criminoso e sem escrúpulos.

Colaborou: José Rocher.

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