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 | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O Dia de Finados, celebrado amanhã, é uma data para relembrar os entes queridos que já se foram. Em Curitiba, algumas famílias decidiram fazer uma homenagem diferente e tecnológica: jornalistas e psicólogos as ajudaram a criar um blog contando a história da pessoa que morreu, por meio de texto, música e vídeo. As páginas da internet podem ser acessadas por meio de um QR Code colado nas urnas de cinzas da Sala da Memória do Crematório Vaticano. Os QR Codes são como códigos de barras que, ao serem fotografados por smartphones e tablets, trazem informações ou imagens. Quem visitar o Crematório Vaticano poderá usar o celular para conhecer a história de todos os homenageados.

Dia das Bruxas e do Saci

Ontem, Dia das Bruxas, as lojas de Curitiba que vendem fantasias estavam entupidas de clientes. Leitora que foi a um estabelecimento perto do terminal de ônibus Campina do Siqueira conta que os preços estavam nas alturas e que pagou quase R$ 40 por uma máscara do Conde Drácula para o filho. Também ontem, tinha gente reclamando da comemoração do Halloween, festa tradicional da cultura norte-americana, e sugerindo que os brasileiros deveriam se lembrar do 31 de outubro como o Dia do Saci. O estado de São Paulo oficializou a data em homenagem ao folclore nacional em 2004, pela Lei nº 11.669.

Mais Médicos

Uma confusão atrasou a chegada de dois profissionais cubanos do programa Mais Médicos ao município de Sarandi, na Região Metropolitana de Maringá. Eles estavam em Curitiba e deveriam se apresentar em Sarandi na manhã de quarta-feira, mas perderam o ônibus que faria o trajeto. Segundo o coordenador de planejamento da Secretaria de Saúde de Sarandi, Edson dos Anjos, o problema ocorreu por uma falha na comunicação. "Nós compramos as passagens de ônibus e comunicamos a recepção do hotel, mas os médicos não foram avisados", explicou. Diante do problema, o próprio coordenador foi até a capital para buscar os profissionais.

A praça sem nome

No bairro Bigorrilho, em Curitiba, a Rua Dona Alice Tibiriçá é interrompida por uma "pracinha" que virou o xodó dos moradores. Ali eles organizam atividades e se reúnem em datas festivas, como o Dia das Crianças. Mas, apesar de ter sido adotado como espaço de convivência, o local não é considerado uma praça pela prefeitura, e por isso não tem nome. Para os moradores, isso tem de mudar. Eles estão recolhendo ideias de nomes e pedem ajuda aos leitores da coluna. Você tem uma sugestão? Então pode enviar para entrelinhas@gazetadopovo.com.br.

Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o local não está cadastrado nem como praça nem como jardinete. Trata-se apenas do fim de uma rua, que deve ter recebido intervenções de paisagismo dos condomínios ao redor. Para que o espaço se tornasse um jardinete, seria preciso solicitar um estudo à Secretaria Municipal de Urbanismo.

Eufrásio Correia

Por falar em praça, o vereador Valdemir Soares (PRB) sugere a realização de estudos de viabilidade para uma feira noturna na Praça Eufrásio Correia, no Centro de Curitiba. O objetivo é aumentar o fluxo de pessoas no local e, assim, diminuir a criminalidade. Segundo a assessoria do vereador, dados da Guarda Municipal mostram que até meados de outubro foram registradas 111 ocorrências envolvendo substâncias ilícitas na praça. O pedido já foi protocolado na prefeitura pelo parlamentar. De acordo com ele, atrair o comércio para a Eufrásio Correia pode desmistificar a fama do local. Você concorda?

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