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Entrelinhas

Locais próprios

 | Marcelo Elias/Gazeta do Povo
(Foto: Marcelo Elias/Gazeta do Povo)

Tem gente que não pode ver uma placa que já vai colando papéis de propaganda ou qualquer coisa "tipo assim nada a ver". Isso é poluir os equipamentos urbanos e ao mesmo tempo colaborar para que esses equipamentos deixem de cumprir com seus objetivos. É tanta coisa colada que, em pouco tempo, não se pode mais ver o que está na placa. Uma saída poderia ser a instalação de painéis como existem no Terminal do Guadalupe, onde a fixação de cartazes é livre.

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Sobre a ponte preta

O relato de um cidadão curitiba­no: "Em 1944, então com 18 anos de idade, fui funcionário da fer­rovia. Da janela próxima à minha prancheta, testemunhei o des­mon­te da "ponte preta" original que, segundo constou na época, foi reaproveitada no trecho Curi­tiba – Ponta Grossa, na região de Balsa Nova ou Guajuvira. Segun­do placas existentes na base da ponte atual, em ambos lados, seu nome é ‘Viaduto João Negrão’, foi construída em 1944 e tem até o nome do engenheiro responsável. Foi tombada equivocadamente como ‘Ponte Preta’ e assim conde­nada ao apodrecimento. Está literalmente caindo aos pedaços."

Sugestão sobre lixo

Leitor que milita em projetos ambientais faz uma sugestão aos supermercados, conside­rando que o lixo doméstico é fatalmente acondicionado em sacos plástico, e na maior parte das vezes em sacolas de supermercados. Para ele, atitudes como proibir as sacolas só muda os sacos. Como existe a recomendação de que o lixo orgânico seja colocado em sacos pretos, propõe que os mercados passem a fornecer sacolas dessa cor, mas biodegradáveis, naturalmente. A medida poderia até incentivar a separação do lixo reciclável.

Ninguém respeita

Na primeira quadra da Desem­bargador Westphalen há uma vaga para estacionamento de idosos e outra para deficientes. O problema é que ali ninguém respeita a sinalização. Leitora que faz tratamento odonto­lógico na quadra teve de deixar seu carro em estacionamento particular porque a vaga estava tomada por um carro com cartão de idoso, mas ocupado por quatro jovens. No dia seguinte, era uma caminhonete de empresa que ocupava o local, e não fez menção de sair. A leitora quer saber onde está a Diretran.

Escuridão na BR-277

A concessionária Ecovia, que administra a BR-277 entre Curi­tiba e o litoral, esclarece em re­­lação a nota "BR-277 na escuridão" (Entrelinhas, 27/7), que a estrada é sinalizada em toda a sua extensão "com o que existe de mais moder­no em termos de sinalização no mercado atual atendendo a todos os parâmetros de refletividade". Segundo nota enviada, nas rodo­vias administradas pela Ecovia veículos de inspeção percorrem o trecho 24 horas por dia, passando pelo mesmo ponto da rodovia em no máximo 120 minutos, de acordo com o estabelecido no contrato de concessão.

Parada "tranca-rua"

A lombada eletrônica da Rua Nilo Brandão, no São Louren­ço, foi colocada exatamente do lado de uma parada de ônibus. Como nessas traves­sias há um estreitamento da pista, a parada junto à lombada (na subida) favorece engarrafamentos monstruosos na hora de pique. Os ônibus articulados da linha Interbairros II simplesmente param no local, e a fila de carros alcança centenas de metros. Bem que a Urbs poderia mudar o ponto de embarque e desembarque de ônibus.

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"A batalha, senhor, não é apenas para o forte; é para o vigilante, o ativo, o corajoso."

Patrick Henry, político americano.

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