
Tem gente que não pode ver uma placa que já vai colando papéis de propaganda ou qualquer coisa "tipo assim nada a ver". Isso é poluir os equipamentos urbanos e ao mesmo tempo colaborar para que esses equipamentos deixem de cumprir com seus objetivos. É tanta coisa colada que, em pouco tempo, não se pode mais ver o que está na placa. Uma saída poderia ser a instalação de painéis como existem no Terminal do Guadalupe, onde a fixação de cartazes é livre.
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Sobre a ponte preta
O relato de um cidadão curitibano: "Em 1944, então com 18 anos de idade, fui funcionário da ferrovia. Da janela próxima à minha prancheta, testemunhei o desmonte da "ponte preta" original que, segundo constou na época, foi reaproveitada no trecho Curitiba Ponta Grossa, na região de Balsa Nova ou Guajuvira. Segundo placas existentes na base da ponte atual, em ambos lados, seu nome é Viaduto João Negrão, foi construída em 1944 e tem até o nome do engenheiro responsável. Foi tombada equivocadamente como Ponte Preta e assim condenada ao apodrecimento. Está literalmente caindo aos pedaços."
Sugestão sobre lixo
Leitor que milita em projetos ambientais faz uma sugestão aos supermercados, considerando que o lixo doméstico é fatalmente acondicionado em sacos plástico, e na maior parte das vezes em sacolas de supermercados. Para ele, atitudes como proibir as sacolas só muda os sacos. Como existe a recomendação de que o lixo orgânico seja colocado em sacos pretos, propõe que os mercados passem a fornecer sacolas dessa cor, mas biodegradáveis, naturalmente. A medida poderia até incentivar a separação do lixo reciclável.
Ninguém respeita
Na primeira quadra da Desembargador Westphalen há uma vaga para estacionamento de idosos e outra para deficientes. O problema é que ali ninguém respeita a sinalização. Leitora que faz tratamento odontológico na quadra teve de deixar seu carro em estacionamento particular porque a vaga estava tomada por um carro com cartão de idoso, mas ocupado por quatro jovens. No dia seguinte, era uma caminhonete de empresa que ocupava o local, e não fez menção de sair. A leitora quer saber onde está a Diretran.
Escuridão na BR-277
A concessionária Ecovia, que administra a BR-277 entre Curitiba e o litoral, esclarece em relação a nota "BR-277 na escuridão" (Entrelinhas, 27/7), que a estrada é sinalizada em toda a sua extensão "com o que existe de mais moderno em termos de sinalização no mercado atual atendendo a todos os parâmetros de refletividade". Segundo nota enviada, nas rodovias administradas pela Ecovia veículos de inspeção percorrem o trecho 24 horas por dia, passando pelo mesmo ponto da rodovia em no máximo 120 minutos, de acordo com o estabelecido no contrato de concessão.
Parada "tranca-rua"
A lombada eletrônica da Rua Nilo Brandão, no São Lourenço, foi colocada exatamente do lado de uma parada de ônibus. Como nessas travessias há um estreitamento da pista, a parada junto à lombada (na subida) favorece engarrafamentos monstruosos na hora de pique. Os ônibus articulados da linha Interbairros II simplesmente param no local, e a fila de carros alcança centenas de metros. Bem que a Urbs poderia mudar o ponto de embarque e desembarque de ônibus.
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"A batalha, senhor, não é apenas para o forte; é para o vigilante, o ativo, o corajoso."
Patrick Henry, político americano.



