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 | Ilustração: Felipe Lima
| Foto: Ilustração: Felipe Lima

Após mais de três meses de consultas médicas regulares para tratar de um problema no joelho, o aposentado Alfredo Bestel, de 77 anos, recebeu nesta semana uma notícia nada agradável do especialista que cuidava de seu caso. Após mudanças na tabela de preços de honorários da Unimed, o médico decidiu abandonar o tratamento e desistiu de fazer uma cirurgia que estava com data marcada. A pedido do paciente, o especialista assinou um termo em que confirma sua desistência. No documento, ele alega que os novos honorários do plano de saúde são muito baixos.

Sobra para a gente

Na briga entre médicos e planos de saúde, acaba sobrando para o lado mais frágil: o paciente. Com todas as guias de liberação para a realização da cirurgia em mãos, Bestel espera agora que um novo profissional assuma seu caso, que é considerado emergencial. A Unimed Curitiba diz que "não compactua com esta conduta, estando o profissional passível de punição conforme dispõe o estatuto social. Além disso, reforça que sua Ouvidoria está disponível pelo telefone 0800-6422002 ou pelo e-mail ouvidoria@unimedcuritiba.com.br." Segundo a Unimed, o caso do aposentado será investigado. A coluna continuará acompanhando a situação do paciente.

Ai, que fome!

Para um lanche no meio da manhã ou da tarde, um pão de queijo é uma solução rápida e saborosa. Selecionamos três lugares em Curitiba para comer esse quitute com sabor real de queijo:

• Café do Paço: Fica dentro do Sesc do Paço da Liberdade, na Praça Generoso Marques, de frente para o Mercado das Flores. O pão de queijo sai por R$ 3

• Akipão: A padaria fica Rua Capitão Leônidas Marques, 1.175, no bairro Uberaba, e tem três tipos de pão de queijo: o mineirinho (de sabor mais suave) e o tradicional, ambos em formato de bolinha, e o pão de queijo em formato de palito com parmesão crocante. Os três são vendidos por quilo, que sai por R$ 33,80

• Panificadora Kimel: Na Alameda Princesa Izabel, 372, no São Francisco. A panificadora vende pão de queijo do tipo mineirinho por unidade. Cada uma custa R$ 0,65

Bituca no lixo

A Secretaria do Meio Ambiente do Paraná e a empresa Souza Cruz, fabricante de cigarros, lançaram ontem uma campanha estadual para conscientizar a população sobre a importância do descarte adequado de bitucas. Em todo o Paraná, 20 mil estabelecimentos comerciais atendidos pela Souza Cruz receberão o adesivo da campanha, que busca conscientizar os consumidores. Segundo a secretaria, as bitucas correspondem a 0,02% da massa total de resíduos sólidos diários do Paraná. Parece pouco? Pois saiba que o porcentual corresponde a quatro toneladas diárias de lixo.

Nova utilidade

A campanha bem que poderia ir além, oferecendo à população recipientes para a coleta das bitucas e providenciando a reciclagem do material. Em Curitiba, como a Gazeta já mostrou, a empresa Ecocity Soluções Ambientais recolhe bitucas descartadas por funcionários de indústrias com as quais mantém parceria. Os resíduos são enviados a uma empresa de reciclagem, onde viram matéria-prima de um adubo usado em obras de contenção de encostas. Só para lembrar: desde o fim de fevereiro, quem for flagrado jogando bitucas de cigarro nas ruas de Curitiba pode ser multado.

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