Conta o dentista Patrício Caldeira de Andrada que a nadadora Josane Miranda, que é uma das atrações da equipe master da escola de natação Amaral, gosta de "aprontar" algumas brincadeiras do tipo trocar os pés dos chinelos deixados à beira da piscina por seus colegas.
Durante um treinamento, o também nadador Nelson Vigra aproveitou a concentração da colega, que realizava um teste de resistência, para dar-lhe o troco.
Tomou a água de coco da garrafinha da Josane repondo, em seu lugar, água da piscina cujo tratamento não utiliza cloro.
Ao término do treinamento, exausta, a Josane comentou ao ingerir o liquido:
"Esta aguinha de coco está meio quentinha, mas é uma delícia!"
O apelido do Adilson Rosa
Adilson é um dos gerentes do Paraná Banco e já foi jogador de futebol, atuando no Atlético. Era lateral-direito e logo ganhou o apelido de "Adilson Cachaça". Gurizão, não bebia, mas era "cambota" a pessoa que tem as pernas arqueadas.
É que naquela época, "Cachaça" era o apelido do ponta-esquerda Altevir, um dos grandes craques do nosso futebol. E ele gostava de sua "pinguinha", daí o apelido.
O maior malandro do futebol
O Carlos Alberto Torres, o "capitão" da seleção brasileira de 1970, veio a Curitiba para prestigiar o lançamento da campanha da Coca-Cola para a Copa da França. Fui um dos convidados e fiz uma única pergunta ao Carlos Alberto:
Qual o jogador mais "malandro" que você marcou?
Um "neguinho" magrinho que jogada no América do Rio. No primeiro jogo levei um baile e não vi a cor da bola. No segundo turno, quando enfrentamos novamente o mesmo adversário, avisei a turma do Fluminense: Vai ser 120 contra 10. Não vou jogar, mas ele também não. Ganhamos de 1 a 0, mas no finzinho do jogo, na única jogada que fez, meteu a bola entre as minhas "canetas" (para quem não sabe canetas são as pernas do jogador de futebol).
Era o Abel, um ponta- esquerda que passou pelo Santos e Coritiba.



