Este "causo" aconteceu quando Paulo Renato Calliari estava em Florianópolis, servindo como médico no Hospital Naval, em 1976. O Hospital contava com um heliporto e a Aeronáutica telefonou dizendo que certo dia levaria uma biruta com um helicóptero. O telefonista escreveu que iam trazer uma louca. E no dia e hora estavam esperando com uma ambulância, médicos e enfermeiros. O helicóptero pousou e o aeronauta desceu com a biruta aquele aparelho que serve para indicar a direção do vento.
A imaginação da Rafaela
Conta Patrício Caldeira de Andrada que Alessandra Sartori tentava explicar para a pequena Rafaela, de dois anos, filha do casal Rafael-Rossana Palomo Cavanha, que não podia levá-la junto para a sua casa porque estava atrasada para um compromisso e tinha que "almoçar voando". A pequena, examinando a tia, perguntou:
Tia, como é que você vai voando se você só tem mãos, não tem asas?
A visão do Pedro Miguel
Quem conta é Patricio Caldeira de Andrada: o Pedro Miguel Riechi Vitola - neto do casal de atleticanos Miguel-Lígia Riechi, puxou ao pai Felipe Vitola, e é coxa-branca. Aos nove anos o pequeno conversa como "gente grande" e já definiu o seu futuro: "Vou ser jogador de futebol e me aposentar como treinador."
Perguntado se iria jogar no Coxa ou no Atlético, disse:
Jogo para quem me pagar mais. E complementou: Mas como treinador, daí vou para o São Paulo ou Flamengo. Lá estão pagando 700 mil reais por mês; aqui não dá, pagam pouco.
A receita
Esta é mais uma do incansável Patrício C. de Andrada. Aos quatro anos, a Ana Carolina, netinha do casal Ieda-Rubídio Moura, acompanhava com atenção o trabalho da avó que se esmerava na confecção de um bolo. Intrigada com o caderno de receitas que a avó consultava constantemente, perguntou:
Por que a senhora olha sempre nesse caderno vó?
A vó está lendo aqui como se faz o bolo.
Eh, vó! Descobri. A minha mãe não sabe ler. É por isso que ela sempre me diz que não sabe fazer bolo.



