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Receita

É um dos pratos preferidos do meu dileto amigo Luiz José Tavares, colega da Gazeta do Povo.

Tainha frita

Tainha, por ser um peixe especial, não precisa de muito tempero. Aprendi essa receita em Flo­ria­nópolis com a minha irmã Maria Helena, mãe do chef Fedoca. Corte a tainha em postas com dois dedos, mais ou menos, de largura. Misture sal com farinha de mandioca branca e borrife os pedaços com a mistura. Frite numa frigideira funda em fogo baixo. Sirva com limão, se gostar, depois de pronta a fritura.

Conta o professor Daniel Junghans, da UTFPR, que com a sua filha Natália, na época com 4 anos de idade, estava lavando a louça do almoço quando um pouco de água respingou em sua roupa. Em razão de ter ficado transtornada, rapidamente falei para acalmá-la: "A água seca, filha".Qual não foi minha surpresa quando ela mais do que prontamente respondeu com toda a segurança do mundo:

"Não papai, a água não seca... a água molha!"

Fui obrigado a concordar com a sua sabedoria infantil.

"Baile junino"

Quem conta esta história são os antigos sócios e frequentadores da Sociedade D. Pedro II, que fica na Rua Brigadeiro Franco, no bairro Água Verde. Nos anos 60, a diretoria organizava no mês de junho o tradicional baile junino em homenagem a São Pedro e São João. Salão lotado, todo mundo a caráter dançando, brincando e cantando músicas típicas. Num dado momento, no auge do baile, começou uma sonora gritaria com mesas sendo arrastadas, copos e garrafas espatifando-se no chão, mulheres subindo nas cadeiras para se proteger do jeito que desse. Os fiscais de salão correram para ver o que estava acontecendo, e rapidamente descobriram o porquê da confusão. O Orlei Parolin, conhecido como "galinho", sócio e frequentador do clube, entrou sem que ninguém notasse pela porta dos fundos do clube e, sorrateiramente, tirou de dentro de um saco, que ele mesmo tinha levado, um leitão vivinho da silva e soltou o animal no salão só pra ver a correria dos dançarinos. Felizmente ninguém se machucou e o "brincalhão" levou 2 meses de "gancho".

A babá

Conta o Odilon Merlin, dono do Era Só o Que Faltava e diretor cultural do Clube Curitibano, que a babá, natural de Quitandinha, desceu na garagem do prédio com as crianças que esperavam a avó para levá-las à escola. Quando chegou a avó, Luiza Senff Ribeiro, e percebendo que as crianças esqueceram uma sacola mandou a moça subir buscar. Mas como o elevador social não chegava na garagem, a babá então perguntou: "Dona Luiza, como faço para chegar na entrada da frente do apartamento?" A avó prontamente respondeu: "Você pega o elevador no térreo". A moça então foi até o andar térreo pela escada e, sem pestanejar, pegou o mesmo elevador, de serviço...

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