Nos anos 80, o professor Jacir Venturi dava aulas para as turmas de engenharia no Centro Politécnico. Horário: sábados, às 7h30.
Parte dos alunos, que faziam farra na sexta-feira, chegava atrasada no sábado de manhã. No ano seguinte, no primeiro dia de aula, o professor Jacir normatizou: a tolerância de atraso para a primeira aula seria de 5 minutos. Depois disso, os alunos só entrariam na segunda aula. Em tom de pilhéria, ainda disse:
Atraso meu, só em caso de morte. Mas se eu morrer, aviso antes.
Tudo corria bem até que, num belo sábado, furou um pneu da Belina do professor, que chegou atrasado. Nenhum aluno na sala, mas no quadro-negro estava escrito em letras garrafais:
O Jacir morreu.
* * * * * *
O garnisé "ressuscitou" João Moro Júnior, de Ponta Grossa, estava incomodado com um galo garnisé raça criada na Ilha de Guernsey, na Grã-Bretanha que estava "papando" todas as galinhas da chácara de seu pai, pois o tamanho do plantel diminuíra assustadoramente. João resolveu matar a ave.
Torceu o pescoço do bichinho e o colocou no congelador, pois pretendia empalhá-lo para conservar o animal para a posterioridade, tamanha a sua produtividade.
No dia seguinte, ao abrir a geladeira levou um tremendo susto: o galinho estava em pé, com as pernas presas, todo coberto de gelo e tiritando de frio.
* * * * * *
A comida não agradou Quando seu filho Diego tinha 3 anos, o engenheiro Cássio José Ribas Macedo, dono da Tutorial Seguros, resolveu agradá-lo e prometeu fazer o jantar. Justo ele, que confessa que cozinhar não é o seu forte.
Caprichou bastante e serviu o garoto. Depois do jantar perguntou:
Do que mais você gostou, Diego?
Da Coca-Cola... * * * * * *
Conrado e o cão desconhecido Marco Berberi conta que em 2004 foi para Guaraqueçaba com seu filho Conrado e que sua esposa, Giovana, ao ver o menino brincando com um vira-latas, o advertiu:
Não brinque com esse cachorro que você não conhece.
Aí o Conrado estendeu a mão, pegou a pata do cão e disse:
Eu sou o Conrado!
Mãe! Agora eu o conheço.
* * * * * *
Troca-troca O meu amigo e jornalista Marcus Vinicius Gomes contou em sua coluna que "o tucano Luiz Alfredo Malucelli, deputado estadual, chamou a deputada Cida Borghetti de Cida Noroeste.
Liguei no celular e deixei o recado:
Marcus, sou narigudo, mas não sou tucano. Nem deputado.
* * * * * *
Os restaurantes preferidos O Luiz Fanchin Jr., que além de ser especialista em contabilidade é um grande contador de histórias e "causos", indica os seus restaurantes preferidos:
1 Bar da Brahma Para um bom papo com os amigos, um chope, tanto o claro como o escuro, acompanhado do pastelzinho tipo caseiro, que o faz lembrar daquele que fazia sua saudosa mãe.
2 Cantinho do Eisben, na Avenida dos Estados, 863 Para um jantar diferente, de comida típica alemã, com boas opções de vinho.
3 Porta Romana, no Cascatinha Para saborear comida tipicamente italiana, especialmente o "tagliatelle al sugo di pomodoro", acompanhado de um bom vinho italiano.
* * * * * *
O Deus doido A Patrícia, mulher do publicitário Kal Gelbecke, naquela correria de ser esposa, universitária, mãe de dois filhos e dona de casa, soltou um suspiro e falou alto:
Ai meu Deus...
Gustavo, o filho mais novo, de 6 anos, perguntou:
O que foi mãe? Tá doendo o seu Deus?
* * * * * *
A coluna é dedicada aos diretores do Centro Europeu, José Eldir Ost e Carlos Rodolfo Sandrini. O Centro tem uma escola de culinária e administra um restaurante que faz um grande sucesso em nossa capital pela excelência do serviço prestado aos que pretendem se especializar no ramo.



