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Receita

Alcatra recheada com linguiça

Quem mandou essa receita foi o Nelson Penteado "O Farofa"

Ingredientes:

200 g de linguiça calabresa picada

1 cebola pequena picada

1 cenoura picada

100 g de azeitona preta picada

1 pãozinho picado

Sal e pimenta a gosto

2 colheres (sopa) de azeite

1 kg de alcatra em um só pedaço

Salsa picada a gosto

3 colheres (sopa) de óleo

3 xícaras (chá) de caldo de carne

1 colher (sopa) de amido de milho

Modo de preparo:

Em uma tigela misture a linguiça, a cebola, a cenoura, a azeitona, o pão, o sal, a pimenta e o azeite. Com o auxílio de uma faca, perfure a carne em toda sua extensão, com cuidado de não rompê-la e recheie. Prenda com um palito para o recheio não soltar. Na panela de pressão, aqueça o óleo e sele a carne de todos os la­dos. Junte o caldo de carne e tampe a panela. Quando começar a pres­são, coloque no fogo brando e co­zinhe por 40 minutos. Deixe sair a pressão, abra a panela e coloque a carne em uma travessa. No caldo que se formou, dissolva o amido de milho e cozinhe até engrossar. Regue a carne com o molho e sirva em seguida.

Na década de 90, o ministro da Justiça Paulo Brossard veio a Curitiba e aproveitou para dar um passeio na Boca Maldita. Cicero­neado pe­­lo então secretário da Segurança Pública e mais tarde desembargador Antônio Lopes de Noronha foi apresentado ao "Esmaga", folclórico personagem da cidade, já falecido.

O encontro foi na Livraria Ghig­none da Rua 15. Antes, Noronha alertou:

– Vou lhe apresentar uma figura tradicional de Curitiba conhecida por "Esmaga". A apresentação foi assistida pelo agente federal Arthur R. de Almeida, que ouviu o ministro com muita fidalguia o cumprimentar:

– Muito prazer, sr."Esmaga!".

"Esmaga" não perdeu tempo e dando três tapinhas na avantajada barriga de Brossard disparou:

– E aí, ministro, fazendo muita demagogia por aqui?

Noronha todo sem graça não perdeu o rebolado e disse:

– Pois é, ministro, esqueci de dizer que ele é bastante gozador...

Ajudaram o ladrão

Quem conta esta história é o Eu­­gênio Roesler Jr. o popular "Neco", um dos moradores mais antigos do bairro do Xaxim. Conta ele que dois irmãos, o Geraldo e o Davi, amigos seus, numa sexta-feira combinaram que no sábado iriam fazer compras na Coopera­tiva do Xaxim. No caminho viram um desconhecido, levando um porco bem amarrado num carrinho de mão. Observaram que a "carga" estava pesada e resolveram dar uma força até chegarem na cooperativa. O desconhecido agradeceu de bom grado e assim foram se revezando com o carrinho em meio a muita conversa. Chegando no estabelecimento, se despediram e o desconhecido seguiu seu caminho. Fizeram as compras, pagaram e foram embora. Quando o Geraldo chegou em casa, a sua mulher veio ao seu encontro toda esbaforida e lhe disse: "Geraldo, quando você saiu, chegou aqui em casa um homem desconhecido com um carrinho de mão, foi ao chiqueiro, 'pegou' um dos nossos porcos, colocou no carrinho, amarrou o bicho e foi embora.

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