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Luiz Alfredo Malucelli

Jairo Marcelino e o “mordedor”

Cansado de levar "mordidas" de pretensos eleitores, o vereador Jairo Mar­ce­­lino atendeu a uma su­­gestão de sua esposa, Dona Vilma:

– Saia de casa, vá aos botecos, mas não leve dinheiro.

No bar do Cascão, na Barrei­rinha, apareceu um deles e pediu um troco para um gole de pinga.

– Não tenho nem um tostão! – explicou o Jairo.

O tal mordedor viu o bolso superior da camisa dele estufado e pediu: – Então me dá um cigarro! Apontando para o bolso.

Jairo explicou que a caixa era de um colírio.

Então pinga umas gotinhas aqui no olho, chefão!

Caíque e a "advogada"

Dias atrás o vereador Caíque Ferrante foi testemunha de um amigo numa causa trabalhista. Antes da audiência estava presente a advogada Fernanda Toledo, de Jundiaí.

Durante o papo onde ninguém sabia quem era quem, dra. Fernanda meteu o pau nos políticos, especialmente num vereador de lá.

Em resposta foi lhe apresentado Caíque, vereador aqui em Curitiba.

E a Fernanda constrangida, rematou:

É! Tenho de manter a boca fechada...

Esta é outra história contada por Patrício Caldeira: a Receita

Aos 4 anos de idade, a Ana Caro­lina, netinha do casal Ieda-Rubídio Moura, acompanhava com atenção o trabalho da avó, que se esmerava na confecção de um bolo.

Intrigada com o caderno de receitas que a avó consultava constantemente, perguntou:

– Por que a Sra. olha sempre nesse caderno, vó?

– A vó está lendo aqui como se faz o bolo.

– Eh, vó! Descobri: a minha mãe não sabe ler. É por isto que ela sempre me diz que não sabe fazer bolo.

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