Cansado de levar "mordidas" de pretensos eleitores, o vereador Jairo Marcelino atendeu a uma sugestão de sua esposa, Dona Vilma:
Saia de casa, vá aos botecos, mas não leve dinheiro.
No bar do Cascão, na Barreirinha, apareceu um deles e pediu um troco para um gole de pinga.
Não tenho nem um tostão! explicou o Jairo.
O tal mordedor viu o bolso superior da camisa dele estufado e pediu: Então me dá um cigarro! Apontando para o bolso.
Jairo explicou que a caixa era de um colírio.
Então pinga umas gotinhas aqui no olho, chefão!
Caíque e a "advogada"
Dias atrás o vereador Caíque Ferrante foi testemunha de um amigo numa causa trabalhista. Antes da audiência estava presente a advogada Fernanda Toledo, de Jundiaí.
Durante o papo onde ninguém sabia quem era quem, dra. Fernanda meteu o pau nos políticos, especialmente num vereador de lá.
Em resposta foi lhe apresentado Caíque, vereador aqui em Curitiba.
E a Fernanda constrangida, rematou:
É! Tenho de manter a boca fechada...
Esta é outra história contada por Patrício Caldeira: a Receita
Aos 4 anos de idade, a Ana Carolina, netinha do casal Ieda-Rubídio Moura, acompanhava com atenção o trabalho da avó, que se esmerava na confecção de um bolo.
Intrigada com o caderno de receitas que a avó consultava constantemente, perguntou:
Por que a Sra. olha sempre nesse caderno, vó?
A vó está lendo aqui como se faz o bolo.
Eh, vó! Descobri: a minha mãe não sabe ler. É por isto que ela sempre me diz que não sabe fazer bolo.



