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Luiz Alfredo Malucelli

Não era um bom dia...

Conta o Nelson Penteado (Farofa) que o famoso barbeiro Zé Trindade deixou seu salão num sábado e, quando foi atravessar a Praça Osório, veio um táxi em marcha ré e o atropelou. Caiu, bateu a cabeça no meio fio e foi levado pelo Siate ao hospital.

Voltou para casa com a cabeça enfaixada. O fiel cachorrinho Pecucho não o reconheceu e avançou brabo, mordendo sua perna. O Zé Trindade foi então diretamente ao Posto de Saúde tomar vacina e, quando a enfermeira terminou a aplicação, advertiu-lhe para observar o cãozinho, pois se ficasse triste ou morresse, ele deveria imediatamente retornar ao posto. Nisso irrompeu um vendedor de funerária oferecendo-lhe um plano módico para emergências como essa.

Tomado de pânico, nosso bom barbeiro exclamou:

– Logo hoje que não li meu horóscopo!

A providência do Falcão

Depois de novamente ter perdido datas de pagamento e recebido com atraso informações importantes por causa de o carteiro ter colocado sua correspondência na caixa do vizinho, o veterano securitário Anagê Falcão pediu permissão ao vizinho e lá colou um cartaz dizendo:

– Senhor carteiro, o n.º 215 é na casa ao lado, antes desta!

Faro de economistaAgora quem conta é o indefectível Patrício Caldeira de Andrada: Os avós Ecléia-Joel C. da Silva estavam no Aeroporto Afonso Pena para o "bota-fora" dos netos, que iriam passar férias na Disney World, em Orlando. Um deles, o Pedro Henrique, que estava na idade de perder os dentes de leite, manteve esse diálogo com o avô.

– Sabe, vô? Ontem à noite caiu meu dente de baixo.

– Você colocou o dentinho na janela para a fadinha trocar por dinheiro?

– Não, vô, eu tô levando na mala para pôr na janela lá do hotel.

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