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Filé à francesa

Use filé mignon ou alcatra de dois dedos de grossura. Use um pouquinho de azeite de oliva extra-virgem Paganini, de preferência, usando uma frigideira ou panela de ferro. Esquente o azeite e coloque o filé sem nenhum tempero, especialmente o sal. O negócio é dourar a carne dos dois lados sem o sal e só depois é que se deve usá-lo. É que o sal "abre os poros da carne" e o suco acaba ficando no fundo da panela, deixando a carne seca. Pra mim, filé deve ser mal passado.

Depois de 25 anos como Relações-Públicas da Copel, Marcos Aurélio de Castro requereu aposentadoria em 1988 e passou a frequentar a Boca Maldita de Curitiba, onde os copelianos têm "ponto fixo" nas manhãs de sábado.

Logo no primeiro fim de semana foi alertado que se aproximava o "Esmaga", a quem somente conhecia pela fama folclórica. Depois de desfechar uma fofoca política, aproximou-se o "Esmaga" e disparou:

– Tem algum pra feijoada?

Alguns fingiram que não ouviram, outros cataram moedas. E o Marcos Aurélio deu uma nota de 5 cruzados (moeda da época). Entre surpreso e satisfeito, o "Esmaga" perguntou ao engenheiro Carlos Eduardo Gouvêa da Costa:

– Quem é esse corrupto?

Chiquinho: o incógnito

Chiquinho, que foi goleiro do Vasco da Gama, em 1960 apareceu em Curitiba e foi levado para treinar o Olímpico, de Irati, pelo diretor Jorge Na­­tividade. Por uns tempos até que foi bem, mas a bebida praticamente encerrou sua carreira de treinador. Foi para o Santos, onde Pelé e o presidente do clube, Athie Jorge Curi, pagaram um tratamento e o recuperaram.

Voltou para Irati na véspera de um clássico Olímpico e Irati e foi entrevistado na Radio Difusora pelo radialista João Maria Rodrigues. Foi instado a dar um palpite sobre o resultado do jogo. Negou-se, dizendo:

Estou incógnito aqui na cidade. Desculpe...

As distrações do Carlo Galinea

Conta o dentista Patrício Caldeira de Andrada que "o sempre prestativo" (e distraído) Carlos Galinea foi dar uma "mãozinha" para um vizinho que cortava madeira com uma makita (máquina própria para cortar cerâmica) e acabou ferindo seriamente uma das mãos, a ponto de necessitar intervenção cirúrgica e gesso.

Já em casa, assistindo TV, uma "butuca" – mosca de tamanho grande cuja fêmea se alimenta de sangue – pousou em sua testa. Ao tentar espantá-la com um tapa, o fez com a mão que estava com o gesso, conseguindo assim um galo na testa e uma nova ida ao hospital para trocar o gesso da mão.

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