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Receita

Bolinho de bacalhau

Ingredientes: 250 gramas de bacalhau; 250 gramas de batata; meia cebola; 1 cálice de vinho do Porto; 3 ovos; salsinha picada; sal e pimenta; noz-moscada e óleo para fritar.

Deixe o bacalhau (prefira o seco) de molho na véspera e troque a água sete vezes como ensinam os portugueses para tirar o sal. Depois ferva e deixe esfriar. Cozinhe as batatas com casca, descasque e passe no espremedor. Junte o purê de batata com o bacalhau desfiado, cebola e salsinha picadinhos; vinho do Porto, pimenta e noz-moscada. Confira o sal se necessário. Adicione os ovos batidos, faça os bolinhos e frite em óleo quente.

O Pipico, ainda na infância, mais conhecido hoje como Dr. Jurandir Marcondes Ribas Filho, médico cirurgião, professor universitário, ex-presidente da Associação Médica do Paraná, hoje diretor-geral do Hospital Evangélico, gostava muito de futebol. Seu pai, o Jura, no entanto, tinha mania de não deixar o Pipico assistir aos jogos porque não achava conveniente. Certo domingo, havia um jogo muito importante no Campo da Baixada, em Piraí do Sul. O time dos Bancários recebia uma forte equipe de outra cidade. Como de costume, todo mundo foi ao jogo, menos o Pipico. A vizinha dona Celeste, esposa do Agnelo Xavier, encontrou o Pipico aos prantos em frente do portão e quis saber o que havia acontecido. Ela então perguntou: "Você queria ir ao jogo?". E ele respondeu: "Não, eu queria ser filho do seu Agnelo que deixa os filhos irem ao jogo".

A pescaria

Cirilo Klas de Menezes conta que certo dia na praia levou seu neto Lucas, na época com 4 anos, para pescar. Arrumou o molinete e logo fisgaram um peixe. Como foi a primeira pescaria do neto, resolveram levar o peixe para casa. Quando estavam voltando, o menino perguntou: "Vô, quando vamos comer este peixe?"

"Amanhã", respondeu Cirilo.

No dia seguinte, como não comeram o peixe no almoço, o neto perguntou: "Vô, ontem você não disse que amanhã íamos comer o peixe? Então, hoje já é amanhã e cadê o peixe?"

A dança do nordestino

Ao voltar do passeio que fez pela Inglaterra, França e Nova Iorque, onde esteve visitando suas filhas, o nordestino Jessé da Silva compareceu a uma recepção portando uma luxuosa bengala preta e um chapéu branco tipo panamá, adquirido durante a viagem. Enquanto dançava forró e demonstrava ter samba no pé, percebeu que estava sendo observado por muitos dos presentes, o que fez com que aumentasse o seu ritmo. Já exausto e "se achando", foi sentar.

Quando os admiradores que estavam por perto começaram a pedir informações sobre o chapéu e a bengala foi que "desconfiou" que a razão do seu sucesso não estava na sua dança e sim nas características dos seus vistosos adornos.

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