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O presidente do Clube Curitibano, Heitor Dantas Filho, e a mulher, Ninon, os anfitriões da festa em comemoração aos 128 anos do clube, na última sexta-feira
No discurso de posse do novo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, ontem de manhã na Câmara Municipal, chamou a atenção o seguinte trecho: "Tenho uma dívida de gratidão com minha mulher, Marry, também ela médica pediatra, que conheci na Residência Médica. Ela que tem sido, nesses anos todos, o meu esteio e meu amparo, com o amor que nos uniu e que perdura, obrigado Marry".
Fica Fernanda
A ex-primeira-dama Fernanda Richa também mereceu elogios de Ducci. "Batalhadora incansável, exemplo de competência e disposição para construir essa fantástica rede de amparo social que erguemos nesses cinco anos", foram as referências à mulher de Beto Richa.
Pai do Mãe Curitibana
Ducci, que já foi aliado de Roberto Requião, deu uma alfinetada no governador ao citar o programa Mãe Curitibana, criado por ele quando era secretário municipal da Saúde. "O que o Paraná não fez, São Paulo e outros estados, como Pernambuco, o fizeram. Adotaram o Mãe Curitibana por serem estados liderados por homens que têm a mesma ótica humanitária de governar".
E aproveitou para fazer campanha para Beto Richa: "No ano que vem teremos o Mãe Paranaense, sonho de todas as mulheres do Paraná".
Agora é lei
Está na mesa do governador Roberto Requião, para sanção, o projeto de lei do deputado estadual Ney Leprevost (PP) que proíbe o uso de jalecos médicos em estabelecimentos que sirvam alimentos em todo o Paraná. A proposta, aprovada há poucos dias pela Assembleia Legislativa, foi apresentada por Leprevost a partir da campanha feita pela coluna no ano passado contra o uso do uniforme de médicos e enfermeiros em locais públicos, como restaurantes por quilo no almoço.
De volta ao Copa
Claudia Fialho, paranaense de Londrina, voltou a trabalhar no Copacabana Palace como diretora de relações-públicas, cargo que ocupou durante 20 anos. Ela acumulará a função com o Hotel das Cataratas, no Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, pertencente ao mesmo grupo dono do badalado cinco estrelas carioca. Ela reassumiu o cargo nesta segunda-feira depois de dois anos dedicando-se a outras atividades.
Proletariado à parte
Ricardo Gomyde e um pequeno grupo de correligionários do PCdoB jantavam anteontem no restaurante Durski, um dos mais refinados da capital. Só para se ter uma ideia, a adega da casa possui garrafas de vinho de R$ 55 mil.
