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A concessionária Autopista Litoral Sul mantém o monitoramento das encostas de morros às margens das BRs 376 e 101 em todo o trecho entre Curitiba e Palhoça (SC) para garantir que não haja novos deslizamentos de terra sobre as rodovias. Segundo a empresa, no momento está assegurada a segurança dos motoristas, mas o trabalho de acompanhamento de riscos não tem data para terminar. O motorista que segue de Curitiba em direção a Joinville ainda enfrenta um curto trecho de desvio, por conta de um afundamento de pista.

Técnicos e engenheiros da concessionária trafegam pela rodovia durante todo o dia para monitorar as encostas. Caso seja constatada alguma possibilidade de queda de barreira, interdições parciais ou totais poderão ser feitas para a realização de obras, com orientações prévias aos motoristas.

Nesta terça-feira (9), o trânsito na BR-376 fluía normalmente, sem qualquer ponto de lentidão, segundo a PRF. A rodovia ficou bloqueada no sentido Paraná-Santa Catarina durante cinco dias na altura do quilômetro 663, por causa de um deslizamento de terra sobre a pista, e foi liberada apenas na tarde de domingo (6).

A pista já estava limpa na quinta-feira (4), quando um novo deslizamento de terra impediu a liberação da rodovia. No período em que a pista esteve fechada, a PRF realizou um desvio por uma das pistas do sentido contrário.

BR-101

Na BR-101, em Garuva (SC), o tráfego segue apenas por meia-pista, desde o dia 23 de novembro, na altura do quilômetro 13. Segundo a Autopista Litoral Sul, não há previsão para a liberação total do trecho. No local houve um afundamento de pista, e técnicos trabalham no recapeamento do asfalto. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o trânsito no desvio, que é feito pela pista sentido Norte, era lento na manhã desta terça-feira (9), formando uma fila de quase dois quilômetros de lentidão.

Segundo a concessionária Autopista Litoral Sul, em média, 22,5 mil veículos passam pelas BRs 376 e 101, entre Curitiba e Palhoça diariamente, nos dois sentidos.

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