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O Ministério Público do Paraná recebeu na última quarta-feira uma recomendação do Conselho Nacional do MP sugerindo que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) acompanhe todos os procedimentos relativos às investigações sobre o assassinato de Tayná da Silva, ocorrido no final de junho, em Colombo, na Grande Curitiba.

O Gaeco já foi o responsável pela apuração das denúncias de tortura que quatro acusados do crime teriam sofrido por parte de policiais. Isso não significa, no entanto, que o Gaeco vá assumir as investigações, que continuam a cargo da Delegacia de Homicídios de Curitiba. Anteontem, o delegado Cristiano Quintas assumiu o caso – é o quarto delegado a passar pelo inquérito.

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