O Rio de Janeiro registrou os três primeiros casos de febre chicungunya, doença semelhante à dengue, também transmitida pelo Aedes aegypti. Os pacientes foram infectados em viagens ao exterior e tiveram sintomas considerados leves. Em todo o país, foram confirmados 20 casos da doença, 11 deles em São Paulo.
Os dois primeiros pacientes do Rio eram missionários que regressaram do Haiti; um morador da capital e outro de Nova Friburgo. Em junho, a Secretaria Municipal de Saúde atendeu num posto público uma mulher que havia viajado para a República Dominicana (primeiro caso importado daquele país; os outros 19 foram contaminados no Haiti). Ela passou dois dias internada e teve alta.
O nome é complicado mas a prevenção é simples. Como na dengue, é preciso mobilizar as pessoas para erradicação de focos do mosquito. Não há um tratamento específico, mas de sintomas como dor nas articulações, dores musculares e febre alta.



