Curitiba O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) reagiu às suspeitas de vazamento de documento sigiloso por seu assessor afirmando que nenhum documento enviado à Câmara por empresa pública tem conteúdo reservado. Ele também disse depositar inteira confiança no seu chefe-de-gabinete, Amauri Escudero Martins, e defendeu uma "devassa na Itaipu. "Aqui não vaza nada. Aqui é uma repartição pública federal e todos os meus documentos são públicos. As informações que recebo também são públicas e, portanto, de interesse da imprensa, da sociedade e de quem quiser ver, ouvir e ler no meu gabinete, afirmou.
Hauly disse que, antes de chegar ao seu gabinete, os documentos da Itaipu passaram por três secretarias da Câmara. A mesa da Câmara pediu ao diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, três cópias de tudo o que foi apreendido com o ex-funcionário da Itaipu Laércio Pedroso: uma para Comissão de Relações Exteriores da Câmara, outra para o Ministério Público Federal e a terceira para o TCU. Escudero disse que o sigilo seria um critério apontado pela própria Itaipu e apenas sobre um único documento: a movimentação de pagamentos da empresa.
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