"O acidente com o acrobata é uma fatalidade. Não acreditamos que seja imprudência nossa ou do artista." Foi assim que o diretor-executivo do Circo Tihany, Richard Massone, definiu a queda do brasileiro Wilson Gomes durante a execução do número Hamaca Russa, no domingo, em Londrina. Segundo ele, duas redes de proteção e dois colchões estavam à disposição dos 14 acrobatas que participavam da apresentação. Ontem, o Hospital Evangélico informou que o estado de saúde de Wilson Gomes era gravíssimo e que o artista respirava com aparelhos na UTI.
Londrina



