Uma das empregadas mantidas reféns dentro da casa do vereador Wadih Mutran (PP) e um transeunte que foi capturado quando passava pelo local na hora do assalto foram liberados por volta das 10h30, segundo informações do filho do vereador, Ricardo Mutran, que acompanha as negociações em frente à residência, na Vila Maria. A mãe, Iracema Mutran, e outra empregada continuam dentro da casa, segundo Ricardo.
Nem a polícia e nem o filho de vereador sabiam que na casa estaria um outro refém. Inicialmente, fora informado que apenas a mãe e duas empregadas estavam no local. De acordo com Ricardo, cada refém está trancado em um cômodo da casa, incomunicáveis. Os assaltantes invadiram a casa do vereador Wadih Mutran por volta das 8h30 e agora pedem a presença de um advogado, que ainda não chegou ao local, para continuar as negociações. Segundo o major Antônio Marin, do 3º Batalhão de Choque, os suspeitos planejaram o assalto à casa, mas não sabiam que a residência era do vereador.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião