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Curitiba

Dupla é presa com 6,6 quilos de crack na BR-277

Os homens foram detidos quando chegavam a Curitiba por meio da rodovia. Segundo a polícia, objetivo era distribuir a droga na Grande Curitiba e em Santa Catarina

Suspeitos foram presos com drogas em um veículo que trafegava pela BR-277 | Divulgação / Sesp
Suspeitos foram presos com drogas em um veículo que trafegava pela BR-277 (Foto: Divulgação / Sesp)

Dois homens foram presos pela polícia depois de tentarem entrar em Curitiba com 6,6 quilos de crack. As prisões foram realizadas na BR-277 e foram divulgadas nesta quinta-feira (13) pelo núcleo da Região Metropolitana da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc).

De acordo com o delegado Kleudson Tavares, um grupo de traficantes vinha sendo investigada havia cerca de três semanas. Eles são suspeitos de distribuir drogas na Grande Curitiba e em Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina. "A droga era comprada em Foz do Iguaçu (Oeste), uma parte ficava em Curitiba para ser distribuída na região metropolitana e o restante seguia para o balneário catarinense", afirmou o delegado à Agência Estadual de Notícias (AEN) – canal de comunicação do governo estadual.

No fim da tarde de quarta-feira, um veículo suspeito foi abordado na BR-277. Alex Sandro Pereira, 20 anos, e Gilmar Dias, 33, foram flagrados com 6,6 quilos de crack, suficientes para a produção de 20 mil pedras da droga. Os policiais ainda apreenderam com os acusados três notas falsas de R$ 50, o carro que eles utilizavam, três celulares e uma câmera fotográfica.

A dupla vai responder por estelionato e tráfico de drogas. Os dois foram levados para o Centro de Triagem II, em Piraquara.

Quadrilha

Na manhã de quarta-feira (12), uma operação policial resultou na prisão de oito pessoas em Curitiba. Todas também são suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas. O esquema, segundo as autoridades, consistia no envio de entorpecentes de Santa Catarina para a capital paranaense.

Investigações apontaram que o grupo costumava enviar 10 quilos de crack e cocaína por semana para a cidade. A droga era escondida em um carro e trazida para a Curitiba, onde acabava revendida para traficantes.

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