A empresa Sociedad Naviera Ultragás, proprietária do navio Vicuña, e a empresa Catallini, dona do terminal onde estava o navio, foram multadas em R$ 50 milhões cada pela explosão do navio chileno ocorrida em novembro de 2004.
Em entrevista coletiva na tarde de quarta-feira, o superintendente do Ibama, Marino Gonçalves, e o presidente do IAP, Raska Rodrigues, anunciaram as punições pelo desastre ambiental provocado pela explosão.
O Porto de Paranaguá também foi multado em R$ 1 milhão. As ilhas do Mel, Catinga e Peças ainda são atingidas pelo óleo derramado, segundo o relatório apresentado.



