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Quadra esportiva virou sala de aula no Colégio Estadual Yvone Pimentel. A diretora Adriana Kampa luta para manter a qualidade do ensino | Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
Quadra esportiva virou sala de aula no Colégio Estadual Yvone Pimentel. A diretora Adriana Kampa luta para manter a qualidade do ensino| Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo

Há dez anos, centenas de jovens de comunidades carentes aumentaram as suas chances de ingressarem no ensino superior devido ao empenho de professores voluntários que dão aulas no Cursinho Solidário. No ano passado, 62 alunos dos 240 matriculados foram aprovados em algum vestibular de Curitiba – número que tem aumentado em cada edição do projeto.

A ideia de criar um pré-ves­­tibular acessível e de qualidade é de Elias Bonfim, que viu seu projeto ir além. Hoje ele é coordenador da ONG Formação Solidária e prepara-se para implantar duas novas frentes de ação: acompanhar os alunos aprovados na universidade e inseri-los no mercado de trabalho. Ao todo, 80 professores participam do projeto.

Segundo a linha de formar cidadãos e estreitar diferenças, a Escola Quíron é uma nova iniciativa que deve atender cem alunos de escolas públicas a partir do próximo semestre. Idealizado por Daniel Dipp e Fernando Granato, o projeto pretende estimular os jovens a seguirem suas vontades – seja passar no vestibular ou garantir um emprego. "Queremos formar heróis, empreendedores e inovadores", resume Dipp. O próximo passo é encontrar escolas interessadas em participar da ação.

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