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3.780 habitantes responderam à pesquisa na capital e em seis municípios da região metropolitana | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
3.780 habitantes responderam à pesquisa na capital e em seis municípios da região metropolitana| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Como será a distribuição dos temas nos quatro suplementos:

Hoje – Perfil do Morador

Na maioria vindos de outras cidades, os moradores da Grande Curitiba são casados e pertencem às classes B e C.

Amanh㠖 Consumo e Lazer

Os moradores revelam suas intenções de compra por produtos tecnológicos e que não dispensam as lojas do centro da capital.

Sexta – Crenças e Valores

O "jeitinho brasileiro" é avaliado pela população, que acredita nas leis, mas não nas instituições que as propõem, aplicam ou fiscalizam.

Sábado – Imagem

Como o morador de Curitiba e da RMC se percebe? Para fechar a série, os aspectos positivos e negativos da cidade levantados pela população.

Em 2000, quando a Gazeta do Povo encomendou a primeira pesquisa para saber quem era o morador da capital paranaense, Curitiba tinha pouco mais de 1,6 milhão de habitantes e hábitos, valores e crenças típicas de uma metrópole em desenvolvimento. Oito anos depois, às vésperas de completar 316 anos, e com uma população de 200 mil pessoas a mais, as mudanças no modo de agir e pensar não podem ser demonstradas apenas em números, mas pela forma como os problemas são enfrentados pela sociedade e pelas instituições públicas. Principalmente porque são tênues as fronteiras da cidade com seus municípios vizinhos, que, se somados à capital, alcançam 3 milhões de habitantes.

Ciente de que não se pode entender a capital sem analisar o impacto e a influência da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a Gazeta do Povo, em parceria com o Instituto Ethos, apresenta, a partir de hoje e até sábado, em quatro suplementos, a mais completa pesquisa realizada para traçar o perfil do morador de Curitiba e dos municípios vizinhos. Chamada de Retrato da Grande Curitiba, as publicações ampliam o estudo divulgado há oitos anos. "As mudanças na sociedade acontecem muito rápido. Para uma empresa voltada para a comunicação é fundamental conhecer a sociedade para a qual oferece seus serviços. Por este motivo oferecemos a pesquisa como um presente à Grande Curitiba", afirma Mariano Lemanski, vice-presidente da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), grupo ao qual a Gazeta do Povo pertence.

A nova pesquisa, realizada entre 12 de julho e 29 de agosto de 2008 e aplicada pelo Instituto Ethos, é resultado de 3.780 questionários – sendo 2.400 em Curitiba e 1.380 nos municípios de Pinhais, São José dos Pinhais, Colombo, Araucária, Almirante Tamandaré e Campo Largo. Além do levantamento de dados secundários, uma equipe de 70 profissionais do Ethos realizou entrevistas com pessoas de diversos grupos sociais. Todas essas técnicas auxiliaram na preparação do instrumento da pesquisa quantitativa, cujos resultados mostram as opiniões da coletividade.

Para o diretor de Redação da Gazeta do Povo, Nelson Souza Filho, os resultados são importantes para que a sociedade possa saber mais sobre sua formação. "Ter informações como estas, em que podemos olhar a sociedade e saber o que ela pensa, é importante para uma comunicação pró-ativa e um jornalismo que atenda às expectativas do leitor", afirma.

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