A Polícia Civil pediu a quebra de sigilo bancário e telefônico do motorista Álvaro Pedroso, de 55 anos, que, segundo as investigações, é o homem esquartejado cujas partes do corpo foram jogadas em Higienópolis e cabeça, na Praça da Sé. Segundo sua família, ele sumiu no dia 22 de março, quando teria saído com a amante - que é suspeita de mandar executá-lo, por ciúmes.
O Instituto de Criminalística (IC) realiza exames de DNA para confirmar se os restos encontrados no mês passado pertencem mesmo à vítima. O pedido de quebra de sigilo é uma tentativa de identificar a amante. Com os dados telefônicos e de gastos de cartão, por exemplo, a polícia poderá determinar onde o motorista esteve antes da morte e onde teria se encontrado com a amante.
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