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A médica e ex-chefe da UTI Geral do Hospital Evangélico Virgínia Soares de Souza teve ontem uma conversa com a equipe técnica do Tribunal do Júri. O diálogo não contou com a presença do advogado e é um procedimento feito para informar os suspeitos em processos judiciais sobre os direitos e deveres durante o trâmite da ação na Justiça.

A conversa ocorreu depois que Virgínia cumpriu a decisão do despacho do juiz Daniel Surdi de Avelar, que determinou a liberdade da médica no último dia 20. No documento que libertou ex-che­­fe da UTI havia o pedido de que ela se apresentasse ao tribunal em toda a última quinta-feira do mês. Como na quinta-feira passada começava o recesso de Páscoa, o advogado Elias Mattar Assad, que defende a suspeita, adiou em um dia o cumprimento da determinação.

Assad diz que em dez dias apresentará uma carta com denúncias sobre irregularidades na forma como alguns órgãos da Justiça do Paraná conduziram as investigações do caso. Segundo ele, um grupo empresarial de São Paulo teve papel decisivo na forma de como foram feitas as apurações.

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