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A área apontada como a mais in­dicada para a instalação do Sistema Integrado de Processa­mento e Aproveitamento de Re­síduos – previsto para substituir o aterro da Caximba – ainda não foi aprovada pelo IAP. Se­­gundo Marilza Dias, da Se­­cretaria de Meio Ambiente de Curitiba, a área fica em Mandirituba, na região metropolitana. Ela diz que a lei municipal que impede a cidade de receber lixo já está sendo discutida pelos vereadores. Outras duas áreas, em Fazenda Rio Grande e Curitiba, já têm licença prévia do IAP.

O início da operação, no entanto, depende da conclusão da licitação para a escolha da empresa ou consórcio que vai tratar o lixo. Uma ação movida pela empresa de engenharia Tibagi, que conseguiu uma liminar impedindo que outros dois consórcios tivessem suas propostas analisadas, ainda precisa ser julgada.

O presidente do IAP, Vitor Hugo Burko, diz que sugeriu ao consócio licenciar a área antes de abrir a licitação. Marilza Dias re­­bate: "o estudo do qual partimos ti­­nha mais de 30 áreas. Como ad­­quirir uma área sem relatório de impacto ambiental?" Segundo ela, a licitação e a escolha da área foram feitas simultaneamente para agilizar o processo.

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