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defesa

FAS e Guarda Municipal negam acusações

A Fundação de Ação Social de Curitiba (FAS) e a Guarda Municipal negam as acusações de maus-tratos aos moradores de rua ouvidos pela reportagem. A FAS defende-se afirmando que consegue atender a demanda de 475 moradores de rua que Curitiba possui. "Não temos recusado ninguém nos albergues", afirma a responsável pelo resgate social da FAS, Eliana Oleski.

De acordo com a FAS, Curitiba conta com dois albergues, que juntos têm uma capacidade para 250 pessoas. Além disso, três instituições – Casa de Recuperação Padre João Ceconello, Centro de Atendimento Fazenda Solidariedade e Centro de Integração Mais Viver – também ajudam no resgate.

"O que acontece é que o morador de rua tem dificuldade para seguir regras de convivência social e não quer ficar nos albergues, e não podemos obrigá-lo", explica Eliana.

O diretor da Guarda Municipal de Curitiba, Carlos Celso dos Santos Júnior, afirma desconhecer o fato de que guardas estariam agredindo fisicamente moradores de rua nas imediações da Rodoferroviária. "A abordagem de moradores de rua não é uma prática nossa, mas se houver uma denúncia formal, vamos apurar", diz.

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