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O Ministério da Agricultura pode liberar em poucos dias a entrada de animais em quatro das sete propriedades consideradas focos de febre aftosa no Paraná. Mas apenas para repovoamento e não para comercialização. Segundo a agência de notícias do governo estadual, todos os exames de sorologia em animais "sentinelas" colocados nas fazendas deram negativo para a presença do vírus. Os exames exigem a coleta de amostras quando os animais entram na fazenda, e 15 e 30 dias depois. Só faltaria um terceiro resultado da fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira. As liberadas ficam em Maringá, Bela Vista do Paraíso e Grandes Rios. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), no entanto, ainda não recebeu os resultados da sorologia. A informação do governo é de que o secretário Nacional de Defesa Agropecuária, Gabriel Maciel, teria dito que os testes nos sentinelas deram negativo. Não há notícia dos exames de necrópsia dos animais sacrificados (o prazo vence no fim do mês), mas as 607 propriedades da chamada "área de risco" – num raio de dez quilômetros dos focos de aftosa – podem ter o trânsito de animais liberado em uma semana, segundo a Seab.

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