Fumar entre os 50 e 60 anos dobra o risco de Alzheimer e outros tipos de demência na terceira idade, diz pesquisa americana. O estudo analisou dados de 21.123 pessoas entre 1978 e 2008.
Em duas décadas, 5.367 pessoas (25,4%) desenvolveram alguma forma de demência. Um quinto dos casos era de Alzheimer.
Segundo os autores do trabalho, em comparação com os não fumantes, aqueles que consumiam mais de dois maços de cigarro por dia tiveram mais que o dobro de chance de ter demência e Alzheimer.
De acordo com a neurologista Sonia Brucki, membro da Academia Brasileira de Neurologia, o cigarro aumenta a probabilidade de doenças vasculares e piora a circulação cerebral. Esse prejuízo na circulação sanguínea pode acelerar o desenvolvimento de doenças degenerativas cerebrais em quem já tem algum problema do tipo.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião