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Suspeito de ter participado do assassinato da ex-namorada Eliza Samudio, Bruno coleciona pelo menos sete processos na Justiça. O goleiro, afastado do Flamengo na semana passada, responde a cinco ações criminais. Ele é acusado de lesão corporal por ter agredido um torcedor do Fluminense, no Rio de Janeiro, e um árbitro de futebol quando jogava no Atlético-MG.

Assim como é réu em um imbróglio envolvendo agressão a duas garotas de programa, no seu sítio em Ribeirão das Neves, interior de Minas Gerais. Nesse caso, a autora reivindica 1,8 milhão por difamação e danos morais. Na 1ª Vara de Jacarepaguá há uma ação de tentativa de aborto, lesão corporal, sequestro e cárcere privado. Para completar, agora ele é acusado de homicídio doloso e sequestro, entre outros crimes, pelas polícias de Minas Gerais e do Rio de Janeiro depois do sumiço de Eliza Samudio.

Além disso, na 1ª Vara de Família do Fórum da Barra da Tijuca, o arqueiro está sendo processado por falta de pagamento de pensão alimentícia. Bruno Fernandes das Dores de Souza também acumula problemas na esfera Cível. Ele teve um carro aprendido na época em que defendia o Atlético-MG.

Problemas com a Justiça começaram em 2005

De cinco anos para cá, a primeira ocorrência de Bruno na Justiça está registrada na 32ª vara Cível de Belo Horizonte. No processo 002405770971-9 consta que o goleiro pegou R$ 10 mil de empréstimo com o Banco BMG. No entanto, recusou-se a pagar a quantia em questão e acabou passando por situação constrangedora

"Ele teve o carro apreendido no centro de treinamento do Atlético-MG. Era um Chevette velho, que ele se não queria pagar. Nós tentamos negociar pessoalmente e depois mandamos um documento para a casa dele. Porém, o Bruno não nos respondeu e acabou perdendo o automóvel", lembrou o advogado da instituição financeira em questão, André Torres Vieira.

Em 2006, o juiz Marco Antônio Gomes entrou com um processo na 7ª Vara Cível da capital mineira. Bruno passou a ser réu por se desentender com o árbitro e este pediu indenização de R$ 10 mil. A decisão foi anunciada no dia 21 do mês passado. O juiz proferiu sentença determinando que seja feito contato com a advogada do jogador, Deisy Alves Teixeira, para que a mesma forneça a conta dele. O valor chega perto de R$ 20 mil, incluindo os juros e as custas judiciais.

No Rio de Janeiro, o desentendimento com um torcedor do Fluminense também rende dor de cabeça a Bruno. A ação corre em segredo de Justiça, mas sabe-se que o jogador pode ter de pagar um alto valor de indenização, nos moldes da ação impetrada pelo juiz de futebol na capital mineira.

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