suspeita
A montadora é suspeita de pagar propina para obter redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT, foto), e seu sucessor no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, assinaram ao menos 8 portarias que beneficiaram a Caoa, montadora suspeita de pagar propina para obter redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os atos foram publicados entre 2012 e 2014, habilitando a empresa a obter as vantagens do Programa Inovar-Auto, criado pelos dois.
Documentos e mensagens investigadas na Operação Acrônimo, da Polícia Federal, indicam que a Caoa pagou “vantagens indevidas” a um empresário ligado a Pimentel para conseguir a edição de portarias.
O advogado da Caoa, José Roberto Batochio, negou qualquer envolvimento da montadora em pagamento de propina por interesses no governo. Os advogados de Pimentel informaram que não vão se pronunciar . O Ministério sustentou cumprir “rigorosamente” a legislação e desconhecer irregularidades no Inovar-Auto.
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