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Servidores da saúde

Governo apoia sindicato, mas indica negociação com nova equipe

SindSaúde cobra explicações da Sesa sobre remoção de funcionários

Cerca de 100 servidores ligados ao Sindicato dos Servidores da Saúde (SindSaúde) passaram a manhã desta sexta-feira (17) em vigília, em frente ao Palácio das Araucárias. A intenção do grupo era sensibilizar o governo do estado e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) sobre a transferência de funcionários.

De acordo com Elaine Rodella, presidente do SindSaúde, no final da manhã, um assessor do governador Orlando Pessuti conversou com o grupo. "Eles indicaram que são favoráveis às nossas solicitações, mas pediram que nós também negociemos com a nova equipe, que assume a secretaria em janeiro, já que os nomes das chefias já foi indicado", explica. A nova reunião, que terá a presença do sindicato, Sesa e representante da nova equipe de governo, será realizada na próxima quarta-feira (22).

No entanto, mesmo com este acordo, a pressão do SindSaúde sobre a Sesa deve continuar. "O que nós esperamos é que eles se comprometam conosco para mostrar para quem vai assumir a secretaria que é possível fazer as mudanças que solicitamos", conta Elaine.

Conforme explica a presidente do SindSaúde, a principal reivindicação da classe diz respeito a tratamento igualitário para todos os funcionários. A Sesa teria transferido de cidade alguns servidores em estágio probatório. Eles reivindicam igualdade de condições para que outros servidores também possam ter o mesmo benefício.

Segundo Elaine, há 140 pessoas lotadas nas unidades de Ponta Grossa, mas trabalhando em Curitiba e Região Metropolitana. De mesma forma, há 70 funcionários que moram em Curitiba, mas assumiram postos em Ponta Grossa.

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